Destruindo o mito da monogamia e fidelidade feminina - Parte final

dezembro 30, 2016 , 0 Comments

Destruindo o mito da monogamia e fidelidade feminina - Parte final


Bem Chegamos ao final da resenha do livro ―Infidelidade feminina‖ de Michelle Langley.
Nesta parte temos o ponto de vista masculino das traições femininas que sofreram e como o divórcio e a infidelidade de suas esposas e namoradas tem um impacto violentissimo na vida masculina. No final comentários meus pra fechar:
Vamos considerar o ponto de vista dos homens entrevistados a esses padrões de comportamento feminino. Langley lista 3 obstáculos para que os homens se dêem conta da infidelidade da mulher:1) um tipo de atitude de elevado espírito como “minha esposa não é „esse tipo‟ de mulher”; 2) a errada idéia de que a falta de interesse sexual com eles significava uma falta de desejo sexual geral; e 3) A não discussão e comparação dos seus problemas no casamento com outros homens, coisa que as mulheres rotineiramente fazem umas com as outras.
A autora enfatiza a ingenuidade dos homens que ela entrevistou. Uma das esposas destes maridos foi embora e alugou um apartamento; 3 anos depois ele ainda não tinha suspeitas que ela poderia estar com outro homem.Frequentemente as esposas que tiraram vantagem da ingenuidade e confiança de seus maridos eram elas mesmas altamente ciumentas: “Alguns dos maridos aprenderam a evitar olhares em restaurantes e lugares públicos porque eles tinham medo que sua esposa os acusasse de estar olhando pra outra mulher. Alguns falaram que sua esposa não queria que eles assistissem certos tipos de programa na tv”.


Psicólogos chamam isso de projeção: A atribuição automática dos seus próprios pensamentos e motivações nos outros. Assim, mulheres infiéis tendem a suspeitarem; maridos fiéis a confiarem.
Na experiência da autora, entretanto, os homens não recebem muito crédito das suas mulheres por depositarem tanta confiança nelas. Algumas das mulheres se ressentiam da falta de suspeita dos maridos. Embora as mulheres nunca dessem nenhuma indicação de que não eram 100% fiéis elas pareciam achar seus maridos estúpidos por acreditarem nelas. Mulheres pensam que os homens deveriam saber que quando elas dizem ―eu nunca trairia você‖, elas queriam dizer ―eu nunca te trairia...mas apenas enquanto você me fizer feliz e eu não ficar entendiada‖.
Claro, se os homens soubessem disso dificilmente algum deles iria se casar.
As mulheres podem até querer que seus homens as façam felizes, mas elas não dizem, e provavelmente não sabem elas mesmas, COMO isso pode ser feito. ―As mulheres querem que seus maridos leiam suas mentes – suas emoções – porque é isso que elas fazem facilmente... elas querem que os homens antecipem suas necessidades e desejos.” Mulheres, de fato, têm uma maior capacidade de perceber os sentimentos e necessidades dos outros sem comunicação verbal, uma adaptação evolucionária para dar conta da sobrevivência dos filhos menores. Quando elas esperam que os homens tenham a mesma habilidade elas ficam chateadas que seus maridos não são mulheres.
Eventualmente as mulheres saem do armário e dizem diretamente ao marido que estão ―infelizes‖. Mas isso não significa que elas querem melhorar o casamento; elas não fazem esse tipo de reclamação específica até que elas estejam já certas 100% pra terminar o casamento. Não é incomum que elas tenham menos sentimentos por seus maridos do que um estranho na rua. Quando elas falam as várias falhas dos maridos em várias áreas do casamento na verdade é porque ele já foi demitido. Elas só estão dizendo as razões do término. Ela já tem outro “Príncipe encantado” para suprir suas necessidade de altas emoções e excitação.
Os homens raramente entendem isso. A autora descobriu que boas partes dos homens se culpavam demais pelas coisas que eles achavam que fizeram errado no casamento. Sua resposta inicial a reclamação de infelicidade no casamento era “tentar fazê-las felizes”. “Boa parte dos casos, o marido se lançavam em fúteis tentativas de deixar suas mulheres felizes e serem mais atenciosos, passando mais tempo em casa, ajudando nas tarefas”. Porém, não importando as reclamações passadas e presentas das mulheres, a última coisa que elas queriam era passar mais tempo com seus maridos.” (Langley aponta que as mulheres realmente reclamavam que “o marido não prestava atenção nelas” mas traduz essa reclamação para “eu quero outro homem”). De fato, as esposas frequentemente ficavam bravas precisamente pelos esforços do marido em agradá-las, porque isto aumentava seus próprios sentimentos de culpa pela infidelidade. Algumas até percebiam a similaridade do comportamentos deles com o comportamentos anterior delas próprias para poder agarrar o homem em se comprometer com ela;” as mulheres sabem melhor que ninguém que esses esforços pra agradar podem ser uma forma de manipulação.
As mulheres ás vezes respondiam a isso com uma contra-manipulação; ―elas pensavam que se fossem frias e tratassem seus maridos terrivelmente, os maridos iriam embora ou pediriam pra elas irem‖. Algumas vezes isso acontecia – o que, incidentalmente, explica porque as estatísticas de divórcio podem enganar. Uma parcela significativa dos 30% de divórcios pedidos pelos homens podem ser resultados da esposa deliberadamente manobrando seu marido em tomar o primeiro passo.
Mas nem dessa maneira fica fácil pras mulheres obterem o divórcio dos homens: “algumas das mulheres não conseguiam acreditar nas coisas que seus maridos estavam dispostos a aturar” (é.. é os homens que não querem se comprometer na relação não é?). A autora conta casos onde as mulheres deliberadamente provocavam o marido em atacá-las porque elas calculavam que isso as daria vantagem na disputa pelos filhos. Uma das razões pros maridos serem tão difíceis de provocar hoje em dia é que o único resultado em aceitar provocações será a cadeia, acusados de “abuso doméstico” e uma ordem de restrição os proibindo de ver os filhos.
Muito dos homens não tinham ninguem pra conversar além de suas esposas, o que explica porque eles tentavam tão desesperadamente manter suas esposas...alguns deles eram tão dependentes delas que não sabiam como viveriam sem elas mas todos falaram que seu medo principal era perder os filhos.
Os homens que entrevistei tinham medo de perder a família, mas as mulheres não tinham esse medo. As mulheres pensavam que estavam perdendo o marido e não a família. Os
homens eram forçados a sair de casa e pra longe de seus filhos. Eles perdiam toda sua ligação com os entes queridos e isso era como perder sua própria indentidade.
Muitos se tornaram suicidas quando suas mulheres os deixaram e continuaram assim por muito tempo. Alguns dos homens disseram ter vontade de cometer homicídio. Por outro lado, “a palavra usada pela maioria das mulheres que eu entreviste para descrever seus maridos era “patético”. Quando a dependência do marido pela esposa vinha totalmente à tona, as mulheres não ficavam comovidas ou gratificadas; Elas sentiam desprezo pois viam isto como fraqueza.
Langley relembra que ela entrevistou 2 homens que responderam efetivamente ao desafio da desonestidade de suas esposas. O primeiro homem tomou a iniciativa e entrou com pedido de divórcio depois de sua esposa expressar em diversas ocasiões que estava infeliz e considerava a sepração. Antes do divorcio finalizar, sua esposa estava tentando se reconciliar mas ele escolheu não devido a falta de interesse dela de trabalhar pra melhorar o casamento antes dele entrar com o pedido divórcio.
O segundo caso o homem em seu segundo casamento que cometeu os erros comuns no primeiro, acabou aprendendo com essa experiencia. Assim que sua segunda esposa falou vagamente em ―infelicidade,‖ ele já deduziu que ela estava com outro homem. Ele escreveu condições claras pra continuar com ela e se recusou a qualquer separação sabendo que isso seria prelúdio pro divórcio. Insistindo que ela parasse com seus caso extramarital imeditamente. Ao invés de tentar adivinhar a infelicidade dela ela foi firme e apenas disse ―Reclamar não é mais aceitável. Se você quer que eu faça algo você deve me dizer o que. Eu não espero que você leia minha mente e eu não irei mais tentar adivinhar a sua‖. Funcionou.
Quando você destrói uma instituição social fundamental – e nenhuma é mais fundamental que o casamento – o resultado geralmente é uma lição poderosa do porque essa instituição foi estabelecida em primeiro lugar. Nunca antes nós observamos como as mulheres se comportam sem restrições de honra, vergonha, instruções religiosa ou medo de desgraça social e ruína financeira. Na palavra da própria autora, “nós apenas estamos começando a ter uma pequena visão do comportamento sexual natural feminino”. Se essas histórias dela são apenas “pequenas visões”, alguém só pode estremecer em imaginar a visão total do que vem por aí.
O que tiramos disso?
Os homens tem uma relutância hereditária de se juntarem para defender seus interesses do jeito que as feministas fazem. Uma razão, eu acredito, é que eles têm medo de parecer menos machos. Enquanto as feministas vomitam e reclmam sobre ―clima desconfortável‖ como princesas indefesas, os homens aprendem a engolir largas porções de dor e decepção: isso é simplesmente o que significa ser homem. O endurecimento que eles recebem dos pais e grupos de colegas geralmente é benéfico. Eles precisam, afinal, aprender a se virar em um mundo injusto que não se importa com seus sentimentos. Mas todo homem tem seu limite. Eu não consigo enxergar como qualquer sociedade espera que os homens agüentem o comportamento horrendo que Michelle Langley descreve. Casos de suicídio e comportamento violento por parte de maridos abandonados proibidos de ver os filhos estão chegando na internet.
O leitor já observa que este livro não inspiraria nenhum homem a se apaixonar e se casar. Eu recomendaria trabalhar duro, economizar dinheiro e ler o livro de Langley para saber o que está aí fora no casamento. Se ainda não conseguir se livrar da vontade de casar, aprender uma língua estrangeira asiática ou do leste europeu seria uma boa.

Fonte: The Quarterly Occidental
Tradução, adaptação e resumo: Silvio Stodieck Koerich
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Silvio: Se tu ainda quer casar após ler esse texto, não passa de um débio mental. Se ainda achas que é possível fazer uma mulher feliz, és um débio mental ao quadrado.
O que fica claro nesse texto de 3 partes, é uma coisa que os homens precisam entender:
Primeiro VOCÊ NÃO É RESPONSÁVEL pela FELICIDADE de sua namorada ou esposa e sim ela mesma.
Segundo NÂO È POSSIVEL AGRADAR O SEXO FEMININO por mais que você se mate em mudar e fazer o que ela quer.
TERCEIRO ELAS SÃO VICIADAS EM EMOÇÔES FORTES E ALTAS DE VIVER UM CONTO DE FADAS AVENTUREIRO ETERNO E IRÃO TE TRAIR CASO TU NÃO CUMPRA ESSA EXPECTATIVA.
Não há mais monogamia no mundo de hoje. Dificilmente um homem sairá de uma relação sem ser traído. Elas estão viciadas em emoções fortes trazidas pelo amante e precisam reeditar isso sempre porque é o que elas gostam, insegurança, o desejo do proibido, traz mais prazer o cortejo do fodão amante do que do marido fiel. Elas querem emoções e conforto, e ambos se excluem, por isso, elas engatam um amante que dá a dose de emoção necessária pra suprir a quimica cerebral e o conforto e segurança do marido fiel. Ou seja, o melhor dos 2 mundos.
Especialistas indicam, como já dito neste blog, que a infidelidade feminina ronda a casa dos 60% pra cima e como a autora diz, a mulher não é naturalmente monogâmica e PRECISA de vários machos em série pra ter emoções fortes de paixão. Não há argumento que possa ser utilizado para um homem casar nos dias de hoje. NÃO HÁ. E não há argumentos que possam defender a monogamia feminina ou que elas são mais fiéis.
Esqueça o sonho do casamento, da mulher fiel, de tentar agradá-las, de tentar faze-las felizes, de adivinhar o que elas estão pensando. Simplesmente namore, guarde bem seus bens materiais, não case, evite engravidá-la e ao primeiro sinal de reclamação, frieza, insatisfação sem motivo que observar CAIA FORA rapidamente que o chifre está a caminho.