Pesquisa: Felicidade da mulher cai ao menor nível da história

dezembro 30, 2016 , , 0 Comments

Pesquisa: Felicidade da mulher cai ao menor nível da história



Artigo que fala sobre a nova pesquisa de felicidade que recém saiu nos EUA que mostra que a felicidade feminina
continua a cair e a do homem crescer e questiona as feministas que merda elas estão fazendo com as mulheres. No final eu comento o artigo.
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Nas últimas 4 décadas, as mulheres americanas conseguiram quase tudo o que o movimento feminista as prometeu. Sorte nossa! Estamos felizes agora?
Não, não estamos. Por todo o mundo industrializado, por onde o feminismo igualitarista passou suas poeira mágica as mulheres relataram que elas estão consideravelmente menos felizes e satisfeitas do que as mulheres ignorantes, oprimidas do patriarcado, vestidas de aventais do passado.
―O paradoxo do declínio da felicidade feminina‖, um novo estudo conduzido pelos acadêmicos de Wharton, Betsey Stevenson e Justin Wolfers, descobriram que a felicidade da mulher ocidental esteve declinando firmemente no exato período durante o feminismo estava mostrando suas garras.
Dado a virada ―de direitos e poder de barganha dos homens em direção as mulheres no útlimos 35 anos, mantendo tudo constante, nós podemos esperar assistir uma diminuição da felicidade das mulheres e aumento na dos homens”, o autor escreve.


Entretanto, eles descobriram, ―medidas do bem estar subjetivo das mulheres diminuíram tanto absolutamente quanto relativamente comparado aos homens,‖ o autor escreve.
Como pode isso? Afinal de contas, o feminismo não atingiu aquilo que queria? As mulheres hoje em dia não são apenas livres para buscar educação, mas são a maioria na universidade.
As mulheres não simplesmente vão ao trabalho mas estão na posição de mostrar sabedoria e empatia nos mais altos escalões do governo e comércio.
As mulheres não só podem controlar sua fertilidade, como as feministas radicais queriam, mas as garotas de hoje que não tem idade nem pra votar são consideradas aptas a prescrever pra si mesmas pílulas do dia seguinte.
E no fim de tudo todo este sucesso não fez as mulheres mais felizes.
E também, claro, não foi satisfeito o complexo industrial da reclamação infinita feminista tão brilhantemente ironizado pela critica Camille paglia como ―um bando de vulgares, trapalhonas, choramiguentas, utopistas‖.
O estudo dos autores é cauteloso sobre descrever conclusões muito apressadas do que eles descobriram. Coincidência não quer dizer automaticamente causa. É também verdade que felicidade é em muitos casos uma qualidade mística. Contentamento interno deriva não só de quanto alegres nos sentimos mas também da posição relativa que estamos no sucesso dos outros.
Ainda sim as descobertas são impressionantes. Antes do feminismo igualitarista vir e substancialmente reescrever o script de todo mundo – no cortejo, expectativas no trabalho, satisfação doméstica, sentido de vida – as mulheres relatavam muito mais contentamento que os homens
Hoje, estas posições estão mudando. ―Uma nova disparidade de sexo está emergindo‖, conclui Stevenson e Wolfers, ―um com grande bem-estar subjetivo para os homens.‖
Os autores notam um efeito perverso da revolução sexual buscada pelas feministas: Homens ―podem estar tendo benefícios desproporcionais‖ vindo do ―aumento de oportunidades‖ advindo
da disseminação da aceitação social de crianças nascida fora do casamento, uso de pílulas, aborto e divórcio.
Para os críticos conservadores do feminismo, e também para feministas dissidentes como Paglia, nada disso é supreendente.
A experiencia de milhoes, junto com a análise de mulheres como Christina Hoff Sommers, Mary Eberstadt, Danielle Crittenden, Barbara Dafoe Whitehead, e Kay Hymowitz todas confirmam o que os acadêmicos de Wharton descobriram: Longe de reforçar as vidas da mulher moderna, em muitos aspectos o movimento feminista diminuiu a felicidade e satisfação das mulheres.
―O aumento de oportunidades de ter sucesso em muitas dimensões pode ter levado a um aumento nas chances de acreditar que a sua vida não está sendo correspondida‖.
―Similarmente, mulheres agora podem comprar suas vidas com um grupo maior, incluindo homens, e pode descobrir que estão progredindo menos. Ou as mulheres estão simplesmente descobrindo que a complexidade e aumento da pressão da vida moderna vem ao custo da felicidade.

Fonte: http://www.washingtonexaminer.com/opinion/columns/MeghanCoxGurdon/Why-does-happiness-elude-modern-women-46270417.html
Tradução: Silvio Koerich
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Comentário silvilário: Ora ora.. as mulheres atingiram o menor pico de felicidade da história.. não é interessante. O grupo que mais ganhou direitos e liberdade na história da humanidade está infeliz? É pra ser uma piada?
O feminismo vendeu a idéia que a mulher podia ter tudo. Girl Power? Não vocês não podem ter tudo estúpidas. Não podem ser presidentes de empresa e esperar que tenha um maridão fiel que agüente pouco sexo e pouca convivência. Que tenham filhos e famílias lindas enquanto viram poderosas diretoras empresariais. Não podem ser lindas e gostosas se não tem tempo de malhar e pagar caros tratamentos de cosméticos porque estão enfurnadas 8 horas no trabalho sendo meras secretárias, enfermeiras e professorinhas. Não podem ganhar 20.000 por mês e ter doutorado e achar que um homem "do mesmo nível" vai querê-las só por causa disso.
Se fuderam. Até na real, a maioria das mulheres trabalham em empregos de merda. Faxineiras, serventes, recepcionistas, vendedorazinhas, atendentes de call Center, caixas de lojas e supermercados. Ou seja, ganham uma merda de salário, trabalham pra karalho, não tem tempo pra sua família e ficarem lindas como as gatinhas da novela. Agradeçam o feminismo otárias!
Enquanto isso no passado uma mulher cuidava de sua família, era respeitada, podia ler livros de tarde, ver TV, ficar bonita e cheirosa para o maridão quando chegasse, tinha uma vida muito mais tranqüila, fácil e simples. O bem estar da família era sua maior alegria.
Se eu tenho dó? Estou é rindo. É isso aí feministinhas, limpem meu banheiro e embrulhem minhas compras. Hahaahhhaha!