A Verdade Sobre a Marcha da Polônia (11 de Novembro de 2017)

novembro 15, 2017 , , 0 Comments


Em Varsóvia, capital da Polônia, houve uma bonita marcha efetuada ontem, no sábado (11), em comemoração a independência do país, ocorrida em 1918. A polícia estimou a presença de 60 mil pessoas (1). Cânticos com os dizeres "Deus, honra, país" e "Glória aos nossos heróis"puderam ser ouvidos na manifestação, defendendo os valores cristãos e demonstrando, de acordo com os organizadores, que estão contra os liberais e contra a islamização, oque indica uma manifestação nacionalista, endossada pelas velhas palavras pesadas da mídia.

Na linha do governo, o partido polonês Lei e Justiça (PiS), chamado pela mídia de "conservador" esteve, de fato, como maior das entidades apoiantes da marcha. Homens com rostos cobertos seguravam faixas que diziam "Europa branca de nações fraternas", enquanto preenchiam o ar com fumaça vermelha, para marcar seu território no protesto. Outros marchavam com o slogan"Nós queremos Deus", que vem de uma antiga música religiosa polonesa. 
Contexto histórico

Em Dezembro 1918, em Poznań (Posen, em Alemão), explodiu o levante polaco contra a Alemanha. Poznań tinha sido ocupada pela Prússia/Alemanha desde o ano 1815. Os habitantes polacos ganharam a insurreição. Em 1919 o Tratado de Versalhes determinou as fronteiras polaco–alemãs. Na primavera 1919 começou a Guerra Polaco-Soviética, que a enfrentou junto a Ucrânia, luta que perderia mais tarde.

Hoje, o contexto é extremamente diferente. Apesar dos atritos entre o governo nacional polonês e o governo Nacional-Socialista alemão que seria o estopim da Segunda Guerra Mundial, a Europa de hoje necessita de uma resposta identitária e nacionalista urgente. 

A Alemanha de hoje, desde o fim da Segunda Guerra Mundial (1945), não mais representa o bastião desses valores no coração da Europa, mas se surgi novamente como um inimigo político, seria numa versão desfigurada como o bastião do "multiculturalismo", do "politicamente correto" e sua política social de substituição da natividade dos países por uma simbiose de massas intermináveis de imigrantes, que estão no cerne das convulsões sociais e desintegração nacional, apoiados pelos elementos anti-nação desse país. 

É evidente, pelas manifestações desse fim de semana, que o nacionalismo e o identitarismo, devem, cada vez mais, esquecer antigas rixas do passados (mortas e enterradas para seu próprio mal) e reconheçam a solidariedade étnica  apregoada pelos mártires do passado que tanto preveniam desse futuro que é o nosso presente. 

O velho "choro midiático": velhas novas hipocrisias   

Um movimento contrário, porém bem menor, também ocorreu nas ruas de Varsóvia ao mesmo tempo, uma passeata dos degenerados da ANTIFA ("antifascistas"). Os famosos "brigões" e defensores das "minorias", que pode ser qualquer pessoa, desde que não seja branco, cristão ou hétero. Sempre contra os "caras malvados", que podem ser qualquer um que não lhes concorde (que segundo eles, são todos "fascistas!"). Defensores de drogas, homossexualismo, pedofilia, extinção do mundo ocidental, etc.

Os apoiadores indiretos de George Soros, na versão polonesa

Para evitar conflitos, os organizadores da marcha pela comemoração da independência mantiveram os grupos separados. Mesmo assim, como é de praxe em todas as suas manifestações (eu te bato, mas se você me bater, você é "mal"), duas mulheres disseram a imprensa terem sido agredidas por homens brancos da marcha (algo difícil de se encontrar na Europa), mas em nenhum meio de comunicação, foi informado se prestaram queixa.

A imprensa mundial usou outro tom para endemoniar tal marcha, afirmando que a sua totalidade era composta por homens brancos. O que é um absurdo na Europa, visto que os habitantes nativos desse continente sempre foram "mulheres negras", não é mesmo?

Se você vê numa marcha nacionalista na Europa, no contexto em que se encontra a política doméstica e a situação das grandes cidades e encontra frases como as apontadas veementemente pela mídia, como:"Europa dos brancos"; "Rezando por um holocausto muçulmano"; "sangue limpo" e "Polônia pura, Polônia branca", com certeza devemos levar em conta o fato da indignação dos cidadãos de um país pequeno, onde políticas locais e internacionais, assim como em todos os vizinhos, patrocinam engenharias sociais de substituição de nativos por uma identidade multicultural que não lhes pertence, que na prática é tirar você da sua terra e força-lo a dividir com a média de dezenas de imigrantes homens sedentos por benefícios especiais tudo que conquistou e o nível que alcançou. 


Realidade dos fatos: a marcha foi um sucesso

O organizador da manifestação Kamil Staszalek afirmou que a marcha foi para "honrar a memória daqueles que lutaram pela liberdade da Polônia" e pediu para que as pessoas evitassem fazer generalizações.



A maioria carregou bandeiras da Polônia, mas também houve grupos que exibiam do que a impressa chamou de "símbolos da extrema-direita dos anos 1930" (deixe ver, oque seria? Uma máquina de datilografar?). No geral, para o ministro do Interior, a manifestação foi positiva.

— Foi uma visão bonita — disse o ministro do Interior, Mariusz Blaszczak. — Estamos orgulhosos de que tantos poloneses decidiram participar da celebração no feriado do dia da independência.

A marcha contou com a presença de líderes de partidos conservadores/nacionais de outros países da Europa, como Tommy Robinson, da Grã-Bretanha, e Roberto Fiore, da Itália. Segundo a emissora estatal "TVP", que apoia a linha do governo conservador, chamou a manifestação de"grande marcha de patriotas".

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