Jesus(Yeshua) era um plágio?
Seria Jesus um plágio?>>>> HÓRUS
O filme Zeitgeist faz estas afirmações sobre o deus egípcio Hórus, também conhecido como deus Sol:
>> Ele nasceu em 25 de dezembro de uma virgem – Isis Maria;
>> Uma estrela no Oriente proclamou a sua chegada;
>> Três reis foram adorar o “salvador” recém-nascido;
>> Aos 12 anos de idade, quando ainda um menino, ele tornou-se um professor prodígio;
>> Aos 30 anos ele foi “batizado” e começou um “ministério”;
>> Hórus tinha doze “discípulos”;
>> Hórus foi traído;
>> Ele foi crucificado;
>> Ele foi sepultado por três dias;
>> Ele foi ressuscitado depois de três dias.
No entanto, quando os escritos atuais sobre Hórus são competentemente analisados, isto é o que encontramos:
>> Hórus nasceu a Ísis; não há qualquer menção na história de sua mãe sendo chamada de “Maria”. Além disso, Maria é a nossa forma latinizada de seu nome verdadeiro “Miryam” ou Miriam. “Maria” não foi nem usado nos textos originais das Escrituras.
>> Ísis não era virgem; ela era a viúva de Osíris, com quem concebeu Hórus;
>> Hórus nasceu durante o mês de Khoiak (outubro/novembro) e não no dia 25 de dezembro. Além disso, a Bíblia não menciona a data exata do nascimento de Cristo;
>> Não há qualquer registro de três reis visitando Hórus em seu nascimento. A Bíblia nunca afirma o real número de magos que foram ver Cristo;
>> Hórus não é um “salvador” de qualquer forma e nunca morreu por ninguém.
>> Não há relatos de Hórus sendo um professor aos 12 anos de idade;
>> Hórus não foi “batizado”. O único relato de Hórus que envolve a água é uma história onde ele é despedaçado e Ísis pede ao deus crocodilo que o pesque da água onde havia sido colocado;
>> Hórus não tinha um “ministério”;
>> Hórus não tinha 12 discípulos. De acordo com as narrativas, >> Hórus tinha quatro semi-deuses que eram seguidores e algumas indicações de 16 seguidores humanos e um número desconhecido de ferreiros que entraram em batalha com ele;
>> Não existe nenhuma narrativa de Hórus sendo traído por um amigo;
>> Hórus não morreu por crucificação. Há vários relatos da morte de Hórus, mas nenhum deles envolve a crucificação;
Não existe nenhum relato de Hórus sendo sepultado por três dias;
>> Hórus não foi ressuscitado. Não existe nenhuma narrativa de Hórus saindo do túmulo com o mesmo corpo de quando entrou. Alguns relatos narram Hórus/Osíris sendo trazidos de volta à vida por Ísis e sendo o senhor do submundo.
Então, quando comparados lado a lado, Jesus e Hórus têm pouca, ou nenhuma, semelhança um com o outro. No final, o Jesus histórico, como retratado na Bíblia, é completamente original. As semelhanças reivindicadas são muito exageradas.
As falácias lógicas cometidas por aqueles que afirmam que o Cristianismo pegou emprestado das misteriosas religiões pagãs. Duas falácias em particular são evidentes – a falácia da falsa causa e a falácia terminológica. Se uma coisa precede a outra, isso não significa que a primeira causou a segunda. Esta é a falácia da falsa causa. Mesmo se as narrativas pré-cristãs de deuses mitológicos muito se assemelhassem a Cristo (e não se assemelham), isso não significa que elas causaram os escritores do evangelho a inventar um falso Jesus. Afirmar tal coisa seria como dizer que a série de TV Jornada nas Estrelas causou o programa de foguetes espaciais da NASA.
A falácia terminológica ocorre quando os termos são redefinidos para provar um ponto, quando na verdade esses termos não significam a mesma coisa quando comparados à sua fonte. Assim, por exemplo, o filme Zeitgeist diz que Hórus “iniciou o seu ministério”, mas Hórus não tinha um ministério – nada parecido com o ministério de Cristo.
O Novo Testamento atesta o fato de que a representação de Jesus não foi confundida com a de qualquer outro deus. Quando confrontados com o ensinamento de Paulo, os pensadores da elite de Atenas disseram isto: “’O que está tentando dizer esse tagarela?’ Outros diziam: ‘Parece que ele está anunciando deuses estrangeiros’, pois Paulo estava pregando as boas novas a respeito de Jesus e da ressurreição. Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: ‘Podemos saber que NOVO ENSINO é esse que você está anunciando? Você está nos apresentando algumas IDEIAS ESTRANHAS, e queremos saber o que elas significam’” (Atos 17:18-20). É evidente que se as narrativas sobre Jesus fossem simplesmente um arranjo de contos de outros deuses, os atenienses não teriam se referido a elas como sendo “novas”. Se deuses morrendo e ressuscitando fossem abundantes no primeiro século, por que quando o apóstolo Paulo pregou sobre Jesus ressuscitando dos mortos em Atos 17 os epicuristas e estoicos não comentaram: “Ah, assim como Hórus?”
Conclusão:
As alegações de que Jesus não é nada mais do que uma cópia de deuses mitológicos originaram-se com autores cujas obras (1) têm sido descartadas pelo mundo acadêmico; (2) contêm falácias lógicas que prejudicam a sua veracidade. Os supostos paralelos desaparecem quando comparados com os textos originais históricos.
Referências:
Entrevista com o Dr. Chris Forbes, professor Sênior do Departamento de História Antiga da Universidade de Macquarie em Sidney, Austrália, especialista em história da religião. (https://www.youtube.com/
Programa “Evidências – Seria Jesus um Plágio?”, apresentado pelo Dr. Rodrigo Silva, Doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Faculdade de Teologia N.S. Assunção (SP), Pós-doutorado em Arqueologia Bíblica pela Andrews University (EUA). (https://www.youtube.com/
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>>>> ATTIS
Attis foi adorado como deidade onde conhecemos hoje como a moderna Turquia, com seu culto depois espalhado através do Império Romano. A maioria das alegadas similaridades entre Attis e Jesus parecem ser ou manipuladas ou completamente fabricadas. Depois de ler esta seção, certamente você irá concordar que as alegações Jesus-Attis são as mais absurdas de todas.
25 DE DEZEMBRO:
Este argumento é simplesmente insignificante em relação ao Cristianismo, já que a Bíblia em nenhum momento afirma a data exata em que Jesus nasceu. O que sabemos é que Ele nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro ou outubro do nosso calendário. Além do mais, não há menção desta data tendo qualquer relação com Attis – ele é associado com o retorno anual da primavera.
NASCIMENTO VIRGINAL:
De acordo com a lenda, Agdistis, um monstro hermafrodita, levantou-se da terra como um descendente de Zeus. Agdistis gera o rio Sangarius que revelou a ninfa, Nana, que ou traz uma amêndoa em seu peito e se torna grávida pela amêndoa ou se senta debaixo de uma árvore onde uma amêndoa cai em seu colo e a engravida. Nana depois abandona a criança que é cuidada por uma cabra. Somos levados a assumir que Attis é concebido de uma semente de amêndoa que cai de uma árvore como resultado do sêmen derramado de Zeus.
CRUCIFICAÇÃO:
Esta similaridade é completamente falsa. Attis se castrou debaixo de um pinheiro depois de ser feito insano antes de seu casamento com Agdistis quando ela se apaixona por ele. Seu sangue flui pelo chão através de seu órgão ferido e gera um trecho de violetas. Críticos tentam associar a morte de Attis debaixo de uma árvore com a morte de Jesus em uma “árvore”. Eles também tentam conectar o sangue de Jesus saindo de suas feridas com o sangue de Attis causado por sua auto-castração. Mas podemos ver que não há relação alguma.
RESSURREIÇÃO:
Em uma versão, Agdistis é tomado por um remorso por suas ações e pede a Zeus que preserve o belo corpo de Attis de forma que ele nunca se decomponha. Nenhuma ressurreição ocorre com Attis. Em outro relato, Agdistis e a Grande Mãe (ou Cibele) leva o pinheiro para uma caverna onde ambos se lamentam pela morte de Attis. A história da ressurreição surge muito tempo depois, quando Attis é transformado em um pinheiro.
REMISSÃO DE PECADOS:
Críticos clamam que Attis foi morto para a salvação da humanidade, mas não há evidência disto. Nós somos informados que Attis foi originalmente um espírito de árvore representando um deus da vegetação. Sua morte e transformação em um pinheiro representou a vida de uma planta que morre no inverno somente para florescer na primavera. A primeira menção de Attis em relação a ser um salvador não aparece até o sexto século d.C. – muito tarde para ser considerado uma inspiração para o Cristianismo.
ENTERRO EM UMA TUMBA:
A única referência a respeito de um enterro em uma tumba é quando Attis (como um pinheiro) é levado para a caverna da Grande Mãe. Mas a caverna é seu lar – não uma tumba.
UNIÃO PAI-FILHO:
Não existe tal relação. A única conexão forçada que podemos fazer é a crença de que Attis era neto de Zeus. Mas podemos concluir do que já sabemos de Attis que isto é uma adaptação. Nunca se acreditou que Zeus e Attis eram cridos ser um e o mesmo, muito menos em igual nível.
EUCARISTIA:
Críticos clamam que os seguidores de Attis celebravam o deus com uma comunhão de pão e vinho. A única menção de tal atividade é quando eles deveriam comer uma refeição santificada por tamborins e címbalos sagrados, apesar de que nunca é mencionado o que eles comiam. Críticos especulavam que era pão e vinho mas isto é improvável, considerando que o vinho era restringido durante os festivais de Attis.
CONCLUSÃO:
O que realmente vemos na história do pobre Attis é descendentes de deuses dando à luz a partir de nozes, mutilação genital, ressurreição de pinheiro… Nada que se assemelhe a história de Jesus, que era Deus, mas desfez-se de Sua glória, vindo ao mundo em forma humana para morrer pelos pecadores (Filipenses 2:5-8) e ressuscitar ao terceiro dia (Mateus 16:21; Mateus 17:22-23; Lucas 9:22; Lucas 24:7; 1 Coríntios 15:4) para dar vida eterna a todo aquele que nEle crê (João 3:16; 1 João 5:11-12; Hebreus 5:9).
Referências:
Programa “Evidências – Seria Jesus um Plágio?”, apresentado pelo Dr. Rodrigo Silva, Doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Faculdade de Teologia N.S. Assunção (SP), Pós-doutorado em Arqueologia Bíblica pela Andrews University (EUA). (https://www.youtube.com/
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http://www.dc.golgota.org/
>>>> MITHRAS
Mithras (não deve ser confundido com Mitra – um anjo guerreiro da antiga Pérsia) era a divindade maior do Mithraísmo. As mais antigas evidências relacionadas a ele são encontradas somente em relevos artísticos – os textos originais a respeito do Mithraísmo há muito tempo se perderam, deixando para trás somente fragmentos. Para esta discussão, vamos nos focar no Mithraísmo romano, já que é este Mithraísmo que os críticos clamam ser a inspiração para Jesus (apesar desta alegação ser facilmente erradicada mostrando que a maioria dos textos contendo as alegadas conexões são posteriores aos textos cristãos). Além do mais, o Mithraísmo romano surgiu séculos depois da existência das profecias messiânicas hebraicas.
Nota: A autoridade original no Mithraísmo era Franz Cumont, que acreditou que o Mitra da antiga Pérsia e o Mithras do Mithraísmo eram um e o mesmo. A maior parte de sua pesquisa foi compilada no século XIX e, por causa dele ser o primeiro estudioso conhecido a explorar a religião morta do Mithraísmo, sua pesquisa continuou indisputada por um bom tempo. Se você analisar as publicações até o começo do século XX, poderá ver que as descobertas de Cumont foram aceitas sem debate. Foi somente depois das investigações recentes de diferentes historiadores e arqueólogos que muitas das teorias de Cumont foram refutadas.
NASCIMENTO EM UMA CAVERNA:
Não há menção de Jesus nascendo em uma caverna em lugar algum nas Escrituras canônicas. Quanto a Mithras, ele também não nasceu em uma caverna, mas de uma rocha sólida.
NASCIMENTO EM DEZEMBRO:
O nascimento de Mithras foi celebrado no dia 25 de dezembro, juntamente com o solstício de inverno. Mas sobre o nascimento de Jesus não há nada na Bíblia que mencionam esta data como sendo o Seu aniversário. O que sabemos é que Jesus nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro ou outubro do nosso calendário.
ASSISTIDO POR PASTORES:
O mais antigo relato do nascimento de Mithras é encontrado em um relevo mostrando-o emergindo de uma rocha com a ajuda de homens que certamente pareciam ser pastores (o que é interessante considerando que se supunha que seu nascimento deveria preceder a criação dos humanos!). Mas este pequeno detalhe foi adicionado depois, aparentemente por aqueles que não notaram a contradição. Além do mais, este relevo é datado do quarto século d.C.!
NASCIMENTO VIRGINAL:
Não há menção de nascimento virginal no Mithraísmo. Os mais antigos relevos mostram um Mithras adulto emergindo de uma rocha.
DOZE DISCÍPULOS:
Mithras não teve doze discípulos, mas podemos relacionar uma similaridade forçada a esta alegação. Em alguns relevos, Mithras é cercado por doze signos do zodíaco. Dizer que Mithras teve doze discípulos porque há doze signos do zodíaco é a conexão que críticos tentam fazer. Eles simplesmente veem doze seres e clamam que as figuras eram discípulos. Alguns vão tão longe a ponto de defender sua posição por imitar a teoria de Franz Cumont, dizendo que as figuras eram, na verdade, os doze discípulos de Mithras vestidos com fantasias de zodíaco! Como eles fazem estas conexões é desconhecido, já que não há inscrições acompanhando os relevos originais.
GRANDE PROFESSOR:
Não há nenhuma menção em qualquer texto ou relevo mostrando Mithras sendo um mestre viajante.
REMISSÃO DE PECADOS:
Não há menção de Mithras remindo pecados em nenhum registro. Mithras sacrifica um touro sagrado para criar vida mas não há nenhuma referência à remissão de pecados, a remissão de pecados através do sangue, ou Mithras remindo pecados. Alguns tentam fundir o touro com Mithras em um ser, mas este conceito é rejeitado unanimemente pelos estudiosos de Mithras.
ÚLTIMA CEIA:
Há dois relevos que mostram Mithras celebrando um banquete. O primeiro relevo mostra Mithras e Hélios jantando juntos depois do sacrifício do touro. O outro mostra Mithras jantando com o sol antes de ascender ao paraíso com os outros deuses. Mas por alguma razão o conto se torna distorcido com Mithras dizendo a seus (imaginários) discípulos, “Aquele que não comer meu corpo ou beber meu sangue de forma que ele possa ser um comigo e eu com ele, não será salvo.” Esta citação foi adicionada séculos depois durante a idade média e nem mesmo é atribuída a Mithras!
CRUCIFICAÇÃO:
Apesar de críticos clamarem que Mithras foi crucificado, não há menção disso nos relevos ou textos. De fato, nenhuma morte é associada a Mithras, muito menos crucificação. Somos informados que ele completou sua missão terrestre e então foi levado ao paraíso em uma carruagem – vivo e bem.
DOMINGO COMO DIA SAGRADO:
Isto parece ser correto, pelo menos para o Mithraísmo romano. Mas considerando que quase toda religião usava Sábado ou Domingo como dia sagrado, havia uma chance de 50% deles acertarem o alvo – ou pelo menos uma chance de 1/7 para o número de dias em uma semana. Cristãos selecionaram o Domingo como seu dia sagrado somente porque era o dia da ressurreição de Cristo.
TÍTULOS SIMILARES:
Há títulos que são frequentemente atribuídos a Mithras, mas provadamente incorretos:
>> Salvador, Redentor, Messias:
Mithras nunca é referido como qualquer um destes. Como poderia, já que ele nunca serviu a este propósito?
>> Cordeiro de Deus, Bom Pastor:
Céticos tentam usar a representação de Mithras segurando o touro sagrado sobre seus ombros como evidência, mas isto é um absurdo, já que o touro foi morto! Além do mais, o Velho Testamento referencia cordeiros e pastores muito antes do Mithraísmo ter surgido.
>> Filho de Deus:
Uma vez que Mithras era filho de Ahura Mazda, ele não poderia ser filho de Deus.
>> O Caminho da Verdade e Luz, Luz do Mundo:
Apesar dos nomes não serem exatamente iguais há um anjo guerreiro e luz, mas estes são associados com o Mithras iraniano – não o Mithras romano do Mithraísmo.
>> Leão:
Há uma associação ao leão celestial, referindo-se ao signo de Leão. Mas como a referência dos cordeiros, o Velho Testamento menciona o Leão de Judá muito tempo antes do Mithraísmo sequer existir.
>> A Palavra Viva:
Mithras é algumas vezes chamado de logos, que significa palavra, mas nunca como a palavra viva.
>> Mediador:
Mithras era o mediador entre bem e mal, enquanto que Jesus é o mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5).
COMPARAÇÕES TEOLÓGICAS:
>> Mithraísmo tinha um forte senso de comunidade entre seus membros (mas somente homens eram permitidos como membros);
>> Mithraísmo ensinou a imortalidade da alma humana (da mesma forma o Judaísmo, que precedeu o Mithraísmo);
>> Mithraísmo punha ênfase em viver uma vida ética e moral (da mesma forma o Judaísmo, que precedeu o Mithraísmo);
>> Mithraísmo cria no conceito de bem versus mal (da mesma forma o Judaísmo, que precedeu o Mithraísmo);
>> Mithraísmo ensinou que toda a vida brotou de deus(es) (da mesma forma o Judaísmo, que precedeu o Mithraísmo);
>> Mithras fez vários atos miraculosos;
>> Mithraísmo ensinou a destruição final da terra.
SIMILARIDADES ERRÔNEAS:
As seguintes similaridades gerais não existem nem nos antigos relevos de Mithras ou em qualquer versão dos textos sobreviventes:
1. Mithras iniciou seu ministério à idade de 30 anos (nenhuma referência a qualquer idade é mencionada);
2. Mithras foi enterrado em uma tumba (provavelmente vivo, já que não há nada relatando a sua morte; pelo contrário, é dito que ele nunca morreu, mas que simplesmente subiu aos céus vivo e bem). A única referência a isto era que todo ano durante o solstício de inverno, ele era supostamente renascido de uma rocha (mas esta lenda foi adicionada depois);
3. Uma Santa Trindade (Mesmo com toda sorte de novos deuses se tornando associados com o Mithraísmo com o passar do tempo, não há menção de quaisquer deuses formando uma específica trindade).
CONCLUSÃO:
As alegadas similaridades entre Jesus e Mithras não existem ou são muito superficiais, completamente fabricadas ou forçadas para fazer uma igualdade.
Referências:
Cristianismo e Mitraísmo. Uma apologia, por Dr. Norman Geisler – Enciclopédia de Apologética, Norman Geisler, Ed. Vida.
Entrevista com o Dr. Chris Forbes, professor Sênior do Departamento de História Antiga da Universidade de Macquarie em Sidney, Austrália, especialista em história da religião. (https://www.youtube.com/
Programa “Evidências – Seria Jesus um Plágio?”, apresentado pelo Dr. Rodrigo Silva, Doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Faculdade de Teologia N.S. Assunção (SP), Pós-doutorado em Arqueologia Bíblica pela Andrews University (EUA). (https://www.youtube.com/
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>>>> KRISHNA
No Hinduísmo, Krishna é crido ser o oitavo avatar de Vishnu, o segundo aspecto da trindade Hindu. Quase toda correlação entre Krishna e Jesus pode ser traçada a Kersey Graves, um autor do século 19 que acreditava que o Cristianismo foi criado de mitos pagãos. Apesar de seus livros terem sido provados por eruditos serem falsos e pobremente pesquisados, muitos ainda referem ignorantemente a seus argumentos não sabendo que eles são facilmente refutados simplesmente comparando a Bíblia aos textos Hindus.
Apesar de muitos críticos alegarem que Krishna significa Cristo, Krishna em Sânscrito na verdade é traduzido por (O) Negro, pois se acredita que Krishna possuía uma pele negro-azulada. A palavra Cristo é traduzida literalmente por Ungido. Quando céticos, por sua vez, soletram Krishna como “Chrishna” ou “Christna”, esta é uma espalhafatosa tentativa de espalhar mais desinformação e reforçar suas teorias errôneas.
NASCIMENTO VIRGINAL:
Um nascimento virginal nunca é atribuído a Krishna já que seus pais já tinham dado à luz a outras sete crianças antes deste nascer. Além disto, o nascimento virginal não era um conceito novo inventado por cristãos. O livro de Isaías 7 (escrito cerca de 700 a.C.) falou de um Messias que nasceria de uma virgem. Esta profecia estava em circulação 700 anos antes de Jesus e pelo menos 100 anos antes de Krishna (Isaías 7:14). Críticos clamam que Krishna nasceu da virgem Maia, mas de acordo com os textos hindus, ele era o oitavo filho da Princesa Devaki e seu marido Vasudeva: “Você nasceu dos divinos Devaki e Vasudeva para a proteção de Brahma na terra.” (Mahabharata Bk 12, XLVIII)
MASSACRE DE CRIANÇAS:
Críticos clamam que um governante tirano emitiu um decreto para matar todas as crianças do sexo masculino anteriores ao nascimento de Krishna. Mas a lenda hindu diz que os seis primeiros filhos de Devaki foram assassinados por seu primo, Rei Kamsa, por causa de uma profecia que previa sua morte pelas mãos de um de seus filhos. Diferente de Herodes, que emitiu um decreto para assassinar todas as crianças do sexo masculino abaixo de dois anos (Mateus 2:16), a versão hindu nos diz que Kamsa alvejava apenas os filhos de Devaki. Ele nunca emitiu um decreto para matar indiscriminadamente crianças do sexo masculino: “Assim os seis filhos nasceram de Devaki e Kamsa, também, matou estes seis filhos assim que eles nasceram.” (Bhagavata, Bk 4, XXII:7)
FUGA DOS PAIS:
Dizem que enquanto os pais de Krishna fugiram para Mathura para evitar Kamsa, os pais de Jesus fugiram para Muturea para evitar Herodes. Mas a Bíblia diz que Maria e José fugiram para o Egito (Mateus 2:3) – não para um lugar desconhecido chamado Muturea. Além disto, os textos hindus nos dizem que os pais de Krishna nunca tiveram uma chance de escapar – eles foram aprisionados por Kamsa, que poderia assim matar Krishna quando este nascesse: “Que faltas cometeram [Vasudeva] e sua esposa Devaki? Por que Kamsa matou as seis crianças de Devaki? E por qual razão [Vishnu] se encantou com o o filho de Vasudeva na prisão de Kamsa?” (Bhagavata, Bk 4, I:4-5)
PASTORES, SÁBIOS, UMA ESTRELA E UMA MANJEDOURA:
Nenhuma menção a pastores ou sábios aparece no nascimento de Krishna. Krishna nasceu em uma prisão (não um estábulo, como sugerem alguns), onde seus pais deram a luz a ele em segredo. Seria improvável que tais visitantes chegassem somente para alertar Kamsa da presença de Krishna!
PAIS CARPINTEIROS:
Diz-se também que o pai de Krishna era carpinteiro, assim como José, o pai terreno de Jesus. Mas em nenhum lugar dos textos hindus se diz que Vasudeva era um carpinteiro. De fato, nós somos informados que ele era um nobre nas cortes de Mathura, já que ele era casado com a Princesa Devaki. Quando Krishna fugiu da ira de Kamsa com seus pais adotivos, somos informados que seu pai adotivo Nanda era um vaqueiro: “Você é o mais amado de Nanda, o vaqueiro.” (Bhagavata, Bk 8, I, pg 743)
A CRUCIFICAÇÃO:
Krishna não foi crucificado; isto não é mencionado em lugar algum nos textos hindus. Pelo contrário, somos informados exatamente como ele morreu: Krishna estava meditando na floresta quando foi acidentalmente atingido nos pés por uma flecha de um caçador. Céticos realmente tentam interpretar isto forçadamente dizendo que a flecha o empalou a uma árvore, assim o crucificando. Eles também apontam a similaridade entre sua ferida ser no pé e as feridas de Jesus serem nas mãos e nos pés. Contudo, se eu estava cravando minhas iniciais em uma árvore e acidentalmente empalar meu punho, seria um absurdo considerar isto uma crucificação. Esta história tem mais relação com a mitologia de Aquiles do que com a hisória de Jesus: “Um forte caçador de nome Jara então chegou ali, desejoso de um gamo. O caçador, confundindo [Krishna], que estava estendido na terra em alta Yoga, com um gamo, o feriu no calcanhar com com uma flecha e rapidamente veio ao local para capturar sua presa.” (Mahabharata, Book 16, 4)
A RESSURREIÇÃO:
Apesar de críticos clamarem que Krishna desceu para a sepultura por três dias e apareceu a muitas testemunhas, não existe evidência disso. Pelo contrário, o verdadeiro relato diz que Krishna imediatamente retornou à vida e falou somente ao caçador, perdoando-o por suas ações: “Ele [o caçador] tocou os pés de [Krishna]. O Superior-Espírito o confortou e então ascendeu para o alto, enchendo o céu inteiro com esplendor… [Krishna] alcançou sua própria região inconcebível.” (Mahabharata, Book 16, 4). Algumas óbvias diferenças entre as ressurreições de Jesus e Krishna são as seguintes:
>> A ressurreição de Jesus derrotou o poder do pecado e morte (1 Coríntios 15:55-57). A ressurreição de Krishna não teve nenhum efeito real na humanidade.
>> Jesus apareceu a aproximadamente 500 testemunhas no Novo Testamento (1 Coríntios 15:6). Krishna apareceu somente ao caçador.
>> Jesus levantou dos mortos três dias depois (Mateus 16:21; Mateus 17:22-23; Lucas 9:22; Lucas 24:7; 1 Coríntios 15:4). Krishna imediatamente retornou à vida.
>> Jesus não ascendeu aos céus logo após ressuscitar. Ele só ascendeu quarenta dias depois, ficando durante este período instruindo os seus discípulos (Atos dos Apóstolos 1:3). Krishna imediatamente “ascendeu” para a vida após a morte.
>> Jesus sabia como morreria (Mateus 16:21; ; Mateus 17:22-23; Lucas 9:22; Lucas 24:7). Krishna não teve nenhuma previsão a respeito de sua morte.
>> Jesus ascendeu a um reino físico [Céu] (Salmo 14; Hebreus 9:11-12). Krishna transcendeu para um estado mental (ou região inconcebível). Os conceitos entre Céu (Cristianismo) e Nirvana (Hinduísmo) diferem enormemente.
A ÚLTIMA CEIA:
É dito que Krishna celebrou uma última ceia, mas duas razões oferecem evidência de que isso nunca aconteceu:
>> Não há menção de Krishna tendo uma última ceia em qualquer dos textos hindus.
>> Krishna não tinha nenhuma previsão de sua morte, não há nenhuma razão para que ele tivesse celebrado tal evento!
ESMAGANDO A CABEÇA DE UMA SERPENTE:
Gênesis 3:15 é uma profecia messiânica metafórica que se refere à batalha espiritual de Jesus com Satanás. Apesar de críticos clamarem que Krishna também foi referido como a semente da mulher esmagando a cabeça da serpente, esta frase nunca é usada com referência a Krishna. A única coisa que acontece é uma literal batalha que Krishna encontrou com serpentes reais (Mahabharata, Bk 7, LXXXI e Mahabharata Book 8, XC).
POSSÍVEIS REFERÊNCIAS EM GERAL:
>> Krishna era a encarnação humana de Vishnu:
Isto parece de certa forma acurado, mas a real tríade Hindu consiste de Vishnu, Shiva e Brahma. Não Vishnu, Krishna e uma deidade espiritual.
>> Krishna era de origem real:
Enquanto Krishna nasceu direto da corte nobre de Mathura, Jesus era da linhagem real davídica, mas nasceu em pobreza como filho de Maria e José.
>> Krishna era visto como um Salvador:
Enquanto Jesus era um eterno-espiritual salvador que salvou Seu povo da perdição, Krishna era um salvador guerreiro-terreno que libertou seu povo do reinado tirânico de Kamsa.
>> Krishna frequentemente jejuava no deserto:
A única possível referência a tal coisa é que ele sempre saía à floresta para meditar.
REFERÊNCIAS ERRADAS EM GERAL:
>> Krishna nasceu em uma caverna:
De fato, nem Jesus ou Krishna nasceram em cavernas. Krishna nasceu em uma cela de prisão e Jesus nasceu em uma estrebaria (Lucas 2:7).
>> Krishna viveu uma vida sem pecados:
Enquanto que a Bíblia deixa claro que Jesus não cometeu nenhum pecado durante Sua vida (Isaías 53:9; Lucas 1:35; João 8:46; 1 João 3:5; 1 Pedro 1:19, 2:22; 2 Coríntios 5:21; Hebreus 4:15, 7:26; Apocalipse 3:7), os textos hindus admitem a promiscuidade de Krishna e seus numerosos casos sexuais.
>> Krishna nasceu em 25 de Dezembro:
Na verdade, a celebração do aniversário de Krishna, conhecido como o Krishna Janmaashtami, é celebrado no mês hindu de Bhadrapadha, que corresponde ao mês de Agosto. Além disto, é improvável que Jesus tenha nascido nesta data. A Bíblia em nenhum momento afirma a data exata em que Ele nasceu. O que sabemos é que Jesus nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro ou outubro do nosso calendário.
>> Krishna moveu uma pequena montanha para proteger uma vila de um desastre:
Jesus declarou que se você tiver fé como um grão de mostarda você poderia dizer para a montanha se levantar e se jogar no oceano (Mateus 17:20). Além da declaração de mover montanhas, qualquer um pode ver que estas duas declarações não possuem nada em comum. Um [Krishna] descreve um feito físico enquanto que o outro [Jesus] usa o mover de uma montanha como uma metáfora para o poder da fé.
CONCLUSÃO:
Os textos hindus foram admitidamente alterados e adicionados com o passar dos séculos. Muitas comparações dos novos e velhos textos a respeito da história de Krishna revelam muitos contos sendo adicionados em textos anteriores conhecidos como as Puranas (400-1000 d.C.), Bhagavata (400-1000 d.C.) e a Harivamsa, (100-1000 d.C.). Estes textos foram provados por estudiosos terem sido escritos depois da vida de Jesus.
Exclamação cética: De acordo com a tradição Hindu, acredita-se que a Bhagavata Purana foi escrita por Vyasa cerca de 3100 a.C. Ela menciona o Rio Védico Sarasvati cerca de 30 vezes que se acredita ter secado por volta de 2000 a.C.
Resposta: Isto é frequentemente citado como argumento para uma data anterior da Bhagavata. Contudo não se mantém por várias razões: O fato da Bhagavata Purana mencionar o não existente Rio Védico Sarasvati não é prova maior de autoria anterior que se eu fosse escrever um romance centrado nos Jardins Suspensos da Babilônia. A menção de um rio antigo prova nada mais que o conhecimento de sua existência histórica. Também não há nenhum registro de qualquer destes textos existindo antes do primeiro século d.C. Mesmo quando os mais antigos textos Hindus estavam em circulação, os livros contendo vários detalhes da vida de Krishna não estavam incluídos. Finalmente, a linguagem e gramática da Bhagavata Purana não é consistente com as mais antigas linguagens da Índia.
Referências:
Programa “Evidências – Seria Jesus um Plágio?“, apresentado pelo Dr. Rodrigo Silva, Doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Faculdade de Teologia N.S. Assunção (SP), Pós-doutorado em Arqueologia Bíblica pela Andrews University (EUA). (https://www.youtube.com/
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>>>> DIONÍSIO
Dionísio (também chamado Baco) é mais conhecido como o deus patrono do vinho. Isso permite aos críticos fazer a conexão ilógica entre Dionísio e Jesus, porque Este transformou água em vinho (João 2:1-12).
NASCIMENTO EM 25 DE DEZEMBRO:
Não há registros desta data sendo significante para Dionísio. Como Attis, Dionísio é associado com o retorno anual da primavera. Mas ainda que Dionísio tivesse nascido nesta data, isso não tem relação alguma com Jesus, visto que a Bíblia em nenhum momento afirma a data exata em que Ele nasceu. O que sabemos é que Jesus nasceu na festa dos Tabernáculos, a qual acontecia a cada ano, no final do 7º mês (Iterem) do calendário judaico, que corresponde ao mês de setembro ou outubro do nosso calendário.
NASCIMENTO VIRGINAL:
Há dois relatos de nascimento a respeito de Dionísio (nenhum implica em um nascimento virginal):
1. Zeus engravida uma mulher mortal, Semele, às custas dos ciúmes de Hera. Hera convence Semele a pedir Zeus para revelar sua glória a ela mas por que nenhum mortal pode olhar para os deuses e viver, Semele é instantaneamente incinerada. Zeus então pega o feto Dionísio e o costura em sua própria coxa até seu nascimento.
2. Dionísio é o produto de Zeus e Perséfone. Hera se torna insanamente ciumenta e tenta destruir a criança o enviando para os Titãs para matá-lo. Zeus vem salvá-lo mas é muito tarde – os Titãs comeram tudo, menos o coração de Dionísio. Zeus então pega o coração e o implanta no útero de Semele.
Como podemos ver, nenhum nascimento virginal ocorre, mas é assim que Dionísio é conhecido como uma deidade do renascimento já que é nascido duas vezes do útero.
MESTRE VIAJANTE:
É dito que Dionísio viajou para muito longe (enquanto que Jesus concentrou Seu ministério em Israel) para ensinar aos homens “os segredos do vinho ” (como fazer vinho) e para espalhar seus ritos religiosos. Nunca se creu que ele fosse um mestre espiritual como Jesus.
EUCARISTIA:
Para celebrar o renascimento de Dionísio depois de ser devorado pelos Titãs, membros do culto tomariam ou uma vida humana ou animal, cortariam a vítima membro a membro, e comeriam a carne crua. O sacrifício deveria ser comido em uma forma cabalística para que os seguidores pudessem prestar uma homenagem a seu deus. Contudo, esta história se relaciona mais com os mitos a respeito de Tantalus do que com as comunhões cristãs.
ENTRADA TRIUNFANTE:
Críticos clamam que Dionísio é frequentemente mostrado como montado em uma mula em meio a pessoas balançando galhos de heras. Porém, esta é somente uma descrição de sua regular comitiva que viajava com ele (não uma específica entrada pré-paixão). Estes indivíduos eram bacantes e sátiros que seguiriam Dionísio com galhos entrelaçados de hera e uvas – símbolos cúlticos representantes do deus do vinho. Jesus, por outro lado, teve uma específica entrada triunfante em Jerusalém enquanto a população balançava galhos de palmeiras (símbolos judaicos). Há uma profecia messiânica em Gênesis 49:11 (escrita aproximadamente em 1400 a.C. – muito antes de Dionísio) que prediz que Jesus literalmente amarraria seu jumento em uma vinha e, simbolicamente, lavaria suas roupas no vinho (uma referência a Sua morte). Então, se quisermos ser técnicos, a Bíblia agrupa estes três objetos muito antes de Dionísio ser um brilho nos olhos da mitologia.
ÁGUA EM VINHO:
Dionísio era o deus da mitologia que deu ao rei Midas o poder de transformar o que ele tocasse em ouro. Da mesma forma, ele deu às filhas do Rei Anius o poder de transformar o que for que elas tocassem em vinho, milho ou óleo. Considerando que Dionísio era o deus do vinho, isto não seria surpresa. No entanto, apesar de que há relatos onde Dionísio de forma sobrenatural preenche barris com vinho, o ato de transformar água em vinho nunca acontece, de modo que não há semelhança disto com os feitos de Jesus.
RESSURREIÇÃO:
O relato de “ressurreição” de Dionísio se origina do conto dele renascer depois do ataque dos Titãs. Como podemos ver, isto não tem nada a ver com a história de ressurreição de Jesus. Além do mais, somos informados de que depois que Dionísio terminou de ensinar a seus discípulos os seus ritos religiosos, ele ascendeu ao Monte Olimpo para ficar com outras deidades – vivo e bem. Seu renascimento infantil, como Attis, é símbolo do ciclo da vegetação – não a remissão de pecados.
TÍTULOS SIMILARES:
A seguir há uma lista dos alegados títulos que críticos clamam que Dionísio compartilhava com Jesus:
>> Rei dos reis:
Dionísio era apenas uma semi-deidade. Zeus era o deus principal, de acordo com a mitologia. Já Jesus era de fato o Rei dos reis – e também Senhor dos senhores (Apocalipse 19:16), e tinha igualdade com Deus (Filipenses 3:5-6);
>> Único Filho.
Zeus teve muitas relações com mulheres onde ele foi pai de vários outros filhos. Já Jesus, de fato, é o único filho de Deus (João 3:16), que concedeu aos homens de fé tornarem-se filhos adotivos de Deus (Efésios 1:5);
>> Alfa e Ômega. A existência de Dionísio teve um marco no tempo, de modo que ele não foi o primeiro. Já Jesus é o Alfa e o Ômega (Apocalipse 22:3), Ele existe desde sempre (Colossenses 1:17) e se manifestou no fim dos tempos (Hebreus 9:26);
>> Cordeiro de Deus. Dionísio é associado com um touro, serpente, vinho e hera, mas nunca com um cordeiro. E Jesus, sim, é o Cordeiro de Deus (João 1:29; João 1:36; Apocalipse 5:12; Apocalipse 13:8).
Os reais títulos de Dionísio são: O Touro, O Atirador de Cabras, A Tocha, Dionísio do Monte, Comedor de Carne, Dionísio do Vinho e Salvador (apesar de que o termo salvador foi atribuído mais tarde a Dionísio por prometer prazer carnal na vida após a morte. A única pessoa que ele salvou do Hades foi sua mãe, Semele).
CONCLUSÃO:
É um absurdo considerar Jesus como cópia de Dionísio. Mesmo que os judeus tivessem noção das fábulas a respeito de Dionísio, é improvável que eles usassem este conhecimento para criar o caráter de seu Messias, visto que já havia em circulação muitas profecias sobre o Messias (que, mais tarde, se cumpriram na pessoa de Jesus Cristo) muito antes de Dionísio.
Referências:
Entrevista com o Dr. Chris Forbes, professor Sênior do Departamento de História Antiga da Universidade de Macquarie em Sidney, Austrália, especialista em história da religião. (https://www.youtube.com/
Programa “Evidências – Seria Jesus um Plágio?”, apresentado pelo Dr. Rodrigo Silva, Doutor em Teologia Bíblica pela Pontifícia Faculdade de Teologia N.S. Assunção (SP), Pós-doutorado em Arqueologia Bíblica pela Andrews University (EUA). (https://www.youtube.com/
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~L. Souza~
Texto tirado da página: Refutando o ateísmo
Texto feito por: L. Souza