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Corneliu Zelea Codreanu - Anotações de Jilava (Bela Vatra) | PDF

 

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(1° Versão)

O Homem e a Morte: Três Vivos e Três Mortos - Parte 21


A lenda dos "Três Vivos e os Três Mortos", uma forma de memento mori, fala sobre uma cavalgada ou caça onde três jovens cavalheiros encontram três cadáveres (às vezes descritos como seus ancestrais) que os avisam: "Quod fuimus, estis; quod sumus, vos eritis" (O que fomos, você é; o que somos, você será).

A lenda dos três vivos e dos três mortos provavelmente vem da França. Os manuscritos mais antigos remontam ao século XIII: contêm poemas de Baudoin de Condé, de Nicolas de Margival e de dois escritores desconhecidos.

O enredo da lenda é bastante simples: três cadáveres (representando eclesiásticos) se encontram com três vivos (um duque, um conde e um príncipe). Os últimos estão apavorados com este encontro. Os mortos falam aos três homens ricos, exortando-os a se arrependerem: "Tal como eu fui você é, tal como eu sou você será. Riqueza, honra e poder não têm valor na hora de sua morte".

Corneliu Z. Codreanu - Para Meus Legionários (Bela Vatra) PDF

 

O Homem e a Morte: Dança Macabra - Parte 20

Bernt Notke: Surmatants (Totentanz) da Igreja de São Nicolau, Tallinn, final do século XV (hoje no Museu de Arte da Estônia).


A Dança Macabra (em francês "Danse Macabre", em alemão "Totentanz"), também chamada de Dança da Morte, é uma alegoria artístico-literária do final da Idade Média sobre a universalidade da morte, que expressa a ideia de que não importa a posição de cada um na vida, seja rico ou pobre, rei ou camponês, velho ou jovem, a dança da morte une a todos.

Danse Macabre consiste na personificação da Morte convocando representantes de todas as esferas da vida para dançar até o túmulo. Normalmente são representados um Papa, um Imperador, um Rei, um monge, um jovem, um trabalhador e uma bela mulher, todos com seus respectivos esqueletos ao seu lado segurando suas mãos. Ela foi produzida como memento mori para lembrar às pessoas a fragilidade de suas vidas e quão vãs eram as glórias da vida terrena.

Mikhail Bakunin Sobre os Judeus (Carta aos Internacionais, 1871)


Os delegados das sociedades operárias da Alemanha e da Suíça alemã só começaram a tomar parte das discussões dos Congressos da Internacional depois de 1869. Eles se apresentaram pela primeira vez, em número considerável, no último Congresso de Basiléia (setembro de 1869), após terem se constituído previamente em partido da democracia socialista pangermânica, sob a inspiração direta e sob a direção indireta de Marx que, residindo em Londres, fazia-se e faz-se representar ainda no seio do proletariado, tanto da Alemanha propriamente dita, quanto da Áustria, principalmente por seu discípulo, judeu como ele, Liebknecht, e por muitos outros partidários fanáticos, em sua maioria judeus também.

Os judeus costituem hoje na Alemanha uma verdadeira potência. Ele próprio judeu, Man tem em tonro de si, tanto em Londres quanto na França e em muitos outros países, mas sobretudo na Alemanha, uma multidão de pequenos judeus, mais ou menos inteligentes e instruídos, vivendo principalmente de sua inteligência e revendendo suas idéias a retalho. Reservando para si próprio o monopólio da grande política, ia dizendo, da grande intriga, ele lhes abandona de bom grado o lado pequeno, sujo, miserável, e é preciso dizer que, sob esse aspecto, sempre obedientes a seu impulso, à sua elevada direção, eles lhe prestam grandes serviços: inquietos, nervosos, curiosos, indiscretos, tagarelas, agitados, intrigantes, exploradores, como o são os judeus em todos os lugares, agentes de comércio, acadêmicos, políticos, jornalistas, numa palavra, corretores de literatura, ao mesmo tempo que corretores de finanças, eles se apoderam de toda a imprensa da Alemanha, a começar pelos jornais monarquistas mais absolutistas até os jornais absolutistas radicais e socialistas, e desde muito tempo reinam no mundo do dinheiro e das grandes especulações financeiras e comerciais: tendo assim um pé no Banco, acabam de colocar nestes últimos anos o outro pé no socialismo, apoiando assim seu posterior sobre a literatura quotidiana da Alemanha... Vós podeis imaginar que literatura nauseabunda isto deve fazer.

Bobby Fischer - Sobre os Judeus (Entrevista em 2000)


Bobby Fischer: Parece que os EUA leva definitivamente a sério isto de condenar-me a 10 anos de prisão... por jogar xadrez! [risos do repórter]

Eu creio que, até onde sei, sou a única pessoa com a qual os EUA têm utilizado está lei. Que eu saiba... Talvez outra pessoa tenha-o passado; não ouvi falar sobre isso. Acho que sou a única pessoa... Porque os judeus controlam totalmente os EUA. O governo dos EUA é uma fachada, não é o governo na forma como as pessoas pensam. É apenas um fantoche nas mãos dos judeus, é um joguete para os judeus. Agora... os judeus costumavam se esconder um pouco nos bastidores, mas na atual administração (Clinton) vieram à luz do dia. Eles ocupam agora abertamente todas as posições do topo.

Repórter: Acha que tem piorado nos últimos 6 anos(ininteligível)?

PDF: Manifesto da Raça, 1938 | Traduzido para português

Il Manifesto Della Razza (traduzindo por Charis D'Cruz direto do italiano).

Mangá Sobre Yukio Mishima (Tatenokai)



O mangá Tatenokai foi censurado no Japão no início dos anos 70. Eke é um esboço biográfico do escritor japonês Yukio Mishima. O autor do mangá assinou com o nome de Isao Iinuma, provavelmente um pseudônimo, e depois de publicá-lo em uma famosa revista do meio, nada mais se ouviu dele. O número em questão onde foi publicado foi imediatamente retirado das bancas, e o mangá só voltou a ser publicado clandestinamente, em fanzines de pouca circulação.

O Homem e a Morte: Kamikaze - Parte 14


Introdução

Kamikaze ( 神風) do japonês "kami" (deus) e "kaze" (vento), significa "vento divino" e é uma alusão a tempestade que salvou o Japão do ataque mongol em 1274. Os kamikazes eram os pilotos de aviões japoneses carregados de explosivos cuja missão era realizar ataques suicidas contra navios dos Aliados nos momentos finais da campanha do Pacífico na Segunda Guerra Mundial. O nome oficial dos kamikazes era Tokubetsu Kōgekitai (Unidade de Ataque Especial), também conhecidos pela abreviação Tokkōtai ou Tokkō. As unidades da marinha eram chamadas de Shinpu Tokubetsu Kõgekitai (Unidade de Ataque Especial Vento Divino).

Cerca de 2.525 pilotos morreram nesses ataques, causando a morte de 7 mil soldados aliados e deixando mais de 4 mil feridos. O número de navios afundados é controverso. Na época o Japão divulgava que os ataques conseguiram afundar 81 navios e danificar outros 195.


História

Em 19 de outubro de 1944, o vice-almirante Takijiro Onishi convocou uma reunião formal com vários oficiais e apresentou-lhes seus planos, defendendo o que considerava a única forma pelo qual um pequeno contingente pudesse atacar com grande eficácia, organizando ataques suicidas com os caças Mitsubishi A6M Zero armados com 250 kg de bombas para atacar porta-aviões inimigos.

Foram então recrutados estudantes de universidade para serem os pilotos kamikazes. A decisão de se tornar um kamikaze era voluntária. Quem desejava se voluntariar dava um passo a frente no dia em que os soldados eram chamados para anunciar se queriam ser voluntários. Houve voluntários em massa para serem kamikazes.

Eram dados ao kamikazes instruções de como procederem, como por exemplo, durante o momento de mergulho com o avião eles não deveriam fechar os olhos, pois poderiam errar o alvo e outras coisas.

No dia do voo fatal eles escreviam poemas - tradição originada dos samurais que o faziam antes de cometer seppuku -, ganhavam um brinde de saquê, levavam a bandeira imperial, amarravam a hachimaki na testa e levavam uma katana, como seu simbolo espiritual e de seus antepassados, e uma pistola nambu para o caso de fracassarem ou fossem capturados e poderem se matar.

Além do modelo Mitsubishi A6M Zero, outros aviões foram usados. Algumas vezes obtinham ajuda de escoltas regulares, mas geralmente tinham de enfrentar os caças estadunidenses que detectavam seus aviões pelo radar, e tentavam resistir até poder colidir no convés de um navio.

Os nomes das quatro subunidades da Força de Ataque Especial Kamikaze eram Unidade Shikishima, Unidade Yamato, Unidade Asahi e Unidade Yamazakura. Esses nomes foram tirados de um poema de morte patriótico, "Shikishima no Yamato-gokoro wo hito towaba, asahi ni niou yamazakura bana", do erudito clássico japonês Motoori Norinaga. O poema diz:

"Se alguém perguntar sobre o espírito Yamato [Espírito do Antigo/Verdadeiro Japão] de Shikishima [um nome poético para o Japão] - são as flores de yamazakura [flor de cerejeira da montanha] que são perfumadas no Asahi [sol nascente]."


Uma tradução menos literal  é:

"Questionado sobre a alma do Japão,

eu diria

que é

como flores de cerejeira selvagens

Brilhando ao sol da manhã."


Ōnishi, dirigindo-se a esta unidade, disse-lhes que sua nobreza de espírito impediria a ruína da pátria, mesmo na derrota.


Honra

Havia um culto à morte no Japão. Os diários dos pilotos incluíam relatos e testamentos demonstrando o espírito japonês, a devoção pelo imperador e poemas de morte mencionando a sakura (flor da cerejeira), símbolo nacional. Era uma honra morrer pelo Japão e pelo Imperador. Um lema que prevalecia entre eles era "antes a morte do que a rendição!".

Os soldados japoneses buscavam a morte. Eles queriam se tornar eirei, ou seja, espíritos guardiões do país, segundo a crença shintoista. E ser sagrado em Yasukuni era uma honra especial porque o imperador visitava o santuário para homenageá-lo duas vezes por ano. Yasukuni é o único santuário que diviniza os homens comuns que o imperador visitaria para prestar seus respeitos. 

Kiyu Ishikawa, um piloto kamikaze, salvou um navio japonês ao bater seu avião contra um torpedo lançado por um submarino americano, e foi promovido postumamente de sargento-mor para segundo-tenente pelo imperador e foi consagrado em Yasukuni.

Histórias como essa encorajaram jovens japoneses a se voluntariarem para o Corpo de Ataque Especial e despertaram nos jovens o desejo de morrer como kamikaze.


Momento finais

Cerimônias foram realizadas antes que os pilotos kamikaze partissem em sua missão final. Os kamikaze compartilhavam xícaras cerimoniais de saquê ou água conhecidas como mizu no sakazuki

Como todos os militares do Exército e da Marinha, os kamikaze usavam seu senninbari, um "cinto de mil pontos" dado a eles por suas mães. Os pilotos carregavam as orações de suas famílias e recebiam condecorações militares. Os kamikaze foram escoltados por outros pilotos cuja função era protegê-los a caminho de seu destino e relatar os resultados. Alguns desses pilotos de escolta, como o piloto Zero Toshimitsu Imaizumi, foram posteriormente enviados em suas próprias missões kamikaze.

Diz-se que os jovens pilotos em missões kamikaze costumavam voar para o sudoeste do Japão sobre o Monte Kaimon de 922 m (3.025 pés). A montanha também é chamada de "Satsuma Fuji" (que significa uma montanha como o Monte Fuji, mas localizada na região da província de Satsuma). Pilotos de missões suicidas olharam por cima dos ombros para ver a montanha, a mais ao sul do continente japonês, despedir-se de seu país e saudar a montanha. Residentes na Ilha Kikaishima, a leste de Amami Ōshima, dizem que pilotos de unidades de missões suicidas jogaram flores no ar enquanto partiam para suas missões finais.

Os pilotos kamikaze que não conseguiram completar suas missões (por causa de falha mecânica, interceptação, etc.) foram estigmatizados nos anos seguintes à guerra.

Kamikazes sobreviventes e pilotos de escolta revelaram em entrevista que eles foram motivados pelo desejo de proteger suas famílias de atrocidades percebidas e possível extinção nas mãos dos Aliados. Eles se viam como a última defesa.


Texto por: Charis D'Cruz

06/09/2020

Marco Aurélio - Refúgio Interno


"As pessoas buscam para si refúgios, casas de campo, praias e montanhas; e tu também desejas isso intensamente. Mas isso toca inteiramente as mais vulgares entre as pessoas, pois depende de tua vontade, a qualquer momento, fazeres o retiro para dentro de ti mesmo. Com efeito, em lugar algum, seja em busca de mais tranquilidade, seja visando distanciar-se de negócios e atividades, consegue uma pessoa mais refúgio que dentro de sua alma, isso, sobretudo, quando abriga dentro de si pensamentos cuja contemplação lhe transmite imediatamente completo conforto; digo, a propósito, que conforto ou tranquilidade não é outra coisa senão uma boa ordem [da alma]. Portanto, proporciona a ti continuamente esse refúgio e renova a ti mesmo; e que teus princípios sejam concisos e possuam caráter elementar, para que, tão logo recorra a eles, bastem para repelir por completo a aflição [da alma] e te enviar de volta sem descontentamento às coisas ás quais retornas. 

As Lições que Aprendi com Musashi



Os Gritos de Guerras Mais Famosos da História


Ao longo das culturas e do tempo, bradar e gritar têm sido tipicamente classificados como atos masculinos. Faz sentido. Gritar é inerentemente agressivo e muitas vezes é o prelúdio da violência física real.

Nas espécies de mamíferos, os machos freqüentemente se envolvem em posturas que incluem rugidos, bufos ou gritos. O objetivo desse confronto auditivo antes da luta é realmente evitar que o conflito se transforme em uma briga física. Se um mamífero macho pode dominar seu oponente em submissão com apenas um rugido, ele elimina o risco de ser morto ou gravemente ferido e economiza uma energia preciosa. Se o rugido não funcionar para impedir a luta, bem, espero que tenha sido feroz o suficiente para instilar algum medo no inimigo, levando-o a lutar menos ferozmente e a se submeter mais cedo ou mais tarde.

Esses rugidos não se limitam ao reino animal, no entanto. Nos grandes poemas épicos das culturas do Oriente e do Ocidente, um grito viril e feroz era uma característica desejável para um guerreiro.

A Ilíada, Homero frequentemente descreve os heróis da história em termos de sua capacidade de soltar um uivo que poderia enfraquecer os joelhos de seus inimigos. Diomedes é chamado "Diomedes do alto grito de guerra", e Menelau e Odisseu são descritos como "proferindo um grito agudo".

Que beleza foi apreciada pelos romanos?


Ovídio, o poeta romano da época de Augustus, em seu trabalho Medicamina Faciei Feminae, que é um trabalho curto sobre o cuidado do corpo feminino, indica o que é a beleza feminina: pele pálida, bochechas rosadas, olhos escuros e desprovidos de odores não naturais.

De fato, os romanos não foram os primeiros a prestar atenção à beleza feminina. Os egípcios e gregos já criaram seus próprios cânones da beleza, que mais tarde influenciaram a imaginação dos romanos. O trabalho de Ovídio, Medicamina Faciei Feminae, mostra de maneira clara as mudanças subsequentes que ocorreram na sociedade romana na maneira de perceber a beleza feminina, desde a fundação da Cidade Eterna até a época do autor (I BCE - I CE). Os romanos, ao contrário dos egípcios ou gregos, usavam maquiagem apenas para enfatizar a beleza natural, e não criar uma gama completa de cores no rosto.

Ovídio além do exterior também indica que a mulher deve cuidar de seus traços de caráter, que, se bem tratados, proporcionarão vida conjugal estável e amor ao marido.

PDF: Carta de Cristovão Colombo a Luis de Santángel

Carta de Cristovão Colombo a Luis de Santángel (primeira carta após descobrir a América) formulado e traduzido por Charis D'Cruz

Hagakure - Como Um Samurai Deve Educar Seus Filhos


"Existe uma maneira de um samurai criar seu filho. Desde sua infância ele deve ser encorajado à bravura, e deve-se evitar assustá-lo ou provocá-lo com trivialidades. Se uma criança for afetada pela covardia, isso permanecerá como uma cicatriz para toda a vida. É um erro grave dos pais fazer com que as crianças tenham medo de relâmpagos ou do escuro, ou ainda dizer a elas coisas terríveis para que parem de chorar.

Hagakure - Como Corrigir Falhas das Pessoas


"Dar a sua opinião a uma pessoa e corrigir suas falhas são coisas importantes. É uma demonstração de boa vontade e deve ser prioridade nas questões de serventia. Mas a maneira de executar isso é extremamente difícil. Descobrir os pontos positivos e negativos de uma pessoa é fácil, assim como dar uma opinião sobre eles. Na maioria das vezes as pessoas acham que estão sengo generosas ao dizer coisas que os outros acham de mau gosto ou difícil de dizer. Mas, se isso não for bem recebido, elas acham que não há nada mais a ser feito. Isso é totalmente errado. É a mesma coisa que envergonhar uma pessoa difamando-a. Não é nada mais do que falar o que estava entalado na garganta.

O Homem e a Morte: A Preparação - Parte 7


Você tem que estar preparado para a morte! Para o momento em que você morrer!

Lembro de uma vez que eu quase morri de madrugada. Eu estava somente com uma cueca samba-canção. Minha mãe levou-me ao pronto socorro. Era entre 3 a 4 horas da manhã. Por sorte, conseguiram pegar uma bermuda e uma camisa e me vestiram. Minha mãe sempre me falava para dormir bem vestido, com a identidade, dinheiro e celular do lado, pois poderia ocorrer uma emergência de madrugada e você tinha que estar preparado. Nesse dia, eu vi o quão certa ela estava. Na minha mente se acontecesse algo eu poderia pegar uma roupa rapidamente e vestir-me, porém nesse dia eu vi que tantas coisas te passam a cabeça menos roupa, que você pode estar tão mal que não conseguirá pegar uma roupa, que tudo pode acontecer muito rápido e não te dar tempo sequer de pensar.

Depois desse ocorrido houve um tempo em que eu me via com uma roupa suja, velha, com o cabelo e a barba bagunçados, unha grande, completamente desarrumado, um verdadeiro mendigo, e vi que se eu morresse naquele momento eu iria morrer com aquela imagem horrível e desprezível. E seria assim que as pessoas me veriam pela ultima vez e como se lembariam de mim. Então, eu comecei a me vestir bem no dia-a-dia, rejeitei minha negligência, e passei a ter zelo pela minha aparência, passando a me cuidar diariamente, pensando nisso.

PDF: Capitulações de Santa Fé por Charis D'Cruz

Capitulações de Santa Fé formulado e traduzido por Charis D'Cruz.

O Mito do Homossexualismo na Grécia Antiga


A crença de que a sociedade grega antiga mantinha uma atitude indulgente em relação à homossexualidade - particularmente a pederastia - é amplamente aceita, fora e dentro dos círculos da WN. Greg Johnson, por exemplo, diz:

"A pederastia homossexual, que ainda permanece um tabu em nossa cultura, era amplamente praticada pelos antigos povos arianos do mundo mediterrâneo. Todos os persas, gregos e romanos o praticavam, incluindo alguns dos homens mais masculinos da história e das lendas, como Aquiles e Alexandre, o Grande."

"Não há dúvida de que o comportamento homossexual não era apenas tolerado pelos povos arianos antigos, era considerado normal, em alguns casos, até ideal. Foi atribuído aos deuses (Zeus e Ganimedes) e elogiado por poetas, filósofos e historiadores. É difícil manter atitudes judaicas odiosas em relação à homossexualidade se alguém realmente entende e aprecia a grandeza da civilização pagã clássica... Os Queer bashers estão nas garras da judiaria sem sequer saber."

Adonis Georgiades discorda. Ele é o atual vice-presidente do partido da Nova Democracia da Grécia e um homem de convicções socialmente conservadoras, mas economicamente liberais (por exemplo, ele votou no parlamento grego em favor do notório 'segundo memorando'). Seu livro de 2004, Homossexualidade na Grécia Antiga: O Mito Está Entrando em Colapso (disponível on-line aqui), é uma revisão polêmica das evidências. Para Georgiades, as evidências demonstram que a homossexualidade não era considerada aceitável, muito menos "ideal", na Grécia antiga. As fontes que ele examina incluem, entre outras, as seguintes:

David Duke: O Chocante Papel Judeu na Escravidão - Parte II (Encobrimento da Mídia)


Nunca esquecerei quando, ainda jovem, assisti ao filme completamente judeu da Metro Goldwyn Mayer chamado "Os Dez Mandamentos" (1956) estrelado pelo belo ícone gentio Charlton Heston, interpretando Moisés. E Moisés ergue-se e condena o Faraó pela escravidão.

Enquanto a judaica Hollywood retratava os judeus como lutando contra o conceito de escravidão humana e pela liberdade e dignidade humana, simplesmente não mencionou o fato de que os hebreus, mesmo enquanto estavam no Egito, segundo o livro de Êxodo, também tinham escravos.

Aqui está uma citação de Levítico, no Antigo Testamento, mostrando a verdadeira visão judaica sobre a escravidão proclamando que os escravos gentios devem ser uma herança judaica para sempre, e que é permitido tratá-los cruelmente, mas nunca tratar os judeus de maneira tão severa.

"Quanto aos seus escravos e escravas que você pode ter: você pode comprar escravos e escravas dentre as nações que o rodeiam. Você pode legá-los a seus filhos depois de herdar para sempre como uma possessão. Você pode fazer deles escravos, mas sobre seus próprios irmãos, o povo de Israel não governará um com o outro com dureza." - Levítico 25: 44-46

Por simplesmente citar esse versículo da Bíblia, meu amigo Sam Francis perdeu o emprego como escritor editorial no Washington Times. Graças a Deus, que com a vinda de Jesus, a palavra de Deus, pelo menos para os cristãos, se tornou de amor e bondade, o único problema é que a judiaria organizada rejeitou e odiou Jesus e o amor e reconciliação que ele ensinou.