Corneliu Zelea Codreanu - Anotações de Jilava (Bela Vatra) | PDF
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A lenda dos "Três Vivos e os Três Mortos", uma forma de memento mori, fala sobre uma cavalgada ou caça onde três jovens cavalheiros encontram três cadáveres (às vezes descritos como seus ancestrais) que os avisam: "Quod fuimus, estis; quod sumus, vos eritis" (O que fomos, você é; o que somos, você será).
A lenda dos três vivos e dos três mortos provavelmente vem da França. Os manuscritos mais antigos remontam ao século XIII: contêm poemas de Baudoin de Condé, de Nicolas de Margival e de dois escritores desconhecidos.
O enredo da lenda é bastante simples: três cadáveres (representando eclesiásticos) se encontram com três vivos (um duque, um conde e um príncipe). Os últimos estão apavorados com este encontro. Os mortos falam aos três homens ricos, exortando-os a se arrependerem: "Tal como eu fui você é, tal como eu sou você será. Riqueza, honra e poder não têm valor na hora de sua morte".
Bernt Notke: Surmatants (Totentanz) da Igreja de São Nicolau, Tallinn, final do século XV (hoje no Museu de Arte da Estônia).
A Dança Macabra (em francês "Danse Macabre", em alemão "Totentanz"), também chamada de Dança da Morte, é uma alegoria artístico-literária do final da Idade Média sobre a universalidade da morte, que expressa a ideia de que não importa a posição de cada um na vida, seja rico ou pobre, rei ou camponês, velho ou jovem, a dança da morte une a todos.
A Danse Macabre consiste na personificação da Morte convocando representantes de todas as esferas da vida para dançar até o túmulo. Normalmente são representados um Papa, um Imperador, um Rei, um monge, um jovem, um trabalhador e uma bela mulher, todos com seus respectivos esqueletos ao seu lado segurando suas mãos. Ela foi produzida como memento mori para lembrar às pessoas a fragilidade de suas vidas e quão vãs eram as glórias da vida terrena.
Os delegados das sociedades operárias da Alemanha e da Suíça alemã só começaram a tomar parte das discussões dos Congressos da Internacional depois de 1869. Eles se apresentaram pela primeira vez, em número considerável, no último Congresso de Basiléia (setembro de 1869), após terem se constituído previamente em partido da democracia socialista pangermânica, sob a inspiração direta e sob a direção indireta de Marx que, residindo em Londres, fazia-se e faz-se representar ainda no seio do proletariado, tanto da Alemanha propriamente dita, quanto da Áustria, principalmente por seu discípulo, judeu como ele, Liebknecht, e por muitos outros partidários fanáticos, em sua maioria judeus também.
Os judeus costituem hoje na Alemanha uma verdadeira potência. Ele próprio judeu, Man tem em tonro de si, tanto em Londres quanto na França e em muitos outros países, mas sobretudo na Alemanha, uma multidão de pequenos judeus, mais ou menos inteligentes e instruídos, vivendo principalmente de sua inteligência e revendendo suas idéias a retalho. Reservando para si próprio o monopólio da grande política, ia dizendo, da grande intriga, ele lhes abandona de bom grado o lado pequeno, sujo, miserável, e é preciso dizer que, sob esse aspecto, sempre obedientes a seu impulso, à sua elevada direção, eles lhe prestam grandes serviços: inquietos, nervosos, curiosos, indiscretos, tagarelas, agitados, intrigantes, exploradores, como o são os judeus em todos os lugares, agentes de comércio, acadêmicos, políticos, jornalistas, numa palavra, corretores de literatura, ao mesmo tempo que corretores de finanças, eles se apoderam de toda a imprensa da Alemanha, a começar pelos jornais monarquistas mais absolutistas até os jornais absolutistas radicais e socialistas, e desde muito tempo reinam no mundo do dinheiro e das grandes especulações financeiras e comerciais: tendo assim um pé no Banco, acabam de colocar nestes últimos anos o outro pé no socialismo, apoiando assim seu posterior sobre a literatura quotidiana da Alemanha... Vós podeis imaginar que literatura nauseabunda isto deve fazer.
Bobby Fischer: Parece que os EUA leva definitivamente a sério isto de condenar-me a 10 anos de prisão... por jogar xadrez! [risos do repórter]
Eu creio que, até onde sei, sou a única pessoa com a qual os EUA têm utilizado está lei. Que eu saiba... Talvez outra pessoa tenha-o passado; não ouvi falar sobre isso. Acho que sou a única pessoa... Porque os judeus controlam totalmente os EUA. O governo dos EUA é uma fachada, não é o governo na forma como as pessoas pensam. É apenas um fantoche nas mãos dos judeus, é um joguete para os judeus. Agora... os judeus costumavam se esconder um pouco nos bastidores, mas na atual administração (Clinton) vieram à luz do dia. Eles ocupam agora abertamente todas as posições do topo.
Repórter: Acha que tem piorado nos últimos 6 anos(ininteligível)?
Il Manifesto Della Razza (traduzindo por Charis D'Cruz direto do italiano).
O mangá Tatenokai foi censurado no Japão no início dos anos 70. Eke é um esboço biográfico do escritor japonês Yukio Mishima. O autor do mangá assinou com o nome de Isao Iinuma, provavelmente um pseudônimo, e depois de publicá-lo em uma famosa revista do meio, nada mais se ouviu dele. O número em questão onde foi publicado foi imediatamente retirado das bancas, e o mangá só voltou a ser publicado clandestinamente, em fanzines de pouca circulação.
Introdução
Kamikaze ( 神風) do japonês "kami" (deus) e "kaze" (vento), significa "vento divino" e é uma alusão a tempestade que salvou o Japão do ataque mongol em 1274. Os kamikazes eram os pilotos de aviões japoneses carregados de explosivos cuja missão era realizar ataques suicidas contra navios dos Aliados nos momentos finais da campanha do Pacífico na Segunda Guerra Mundial. O nome oficial dos kamikazes era Tokubetsu Kōgekitai (Unidade de Ataque Especial), também conhecidos pela abreviação Tokkōtai ou Tokkō. As unidades da marinha eram chamadas de Shinpu Tokubetsu Kõgekitai (Unidade de Ataque Especial Vento Divino).
Cerca de 2.525 pilotos morreram nesses ataques, causando a morte de 7 mil soldados aliados e deixando mais de 4 mil feridos. O número de navios afundados é controverso. Na época o Japão divulgava que os ataques conseguiram afundar 81 navios e danificar outros 195.
História
Em 19 de outubro de 1944, o vice-almirante Takijiro Onishi convocou uma reunião formal com vários oficiais e apresentou-lhes seus planos, defendendo o que considerava a única forma pelo qual um pequeno contingente pudesse atacar com grande eficácia, organizando ataques suicidas com os caças Mitsubishi A6M Zero armados com 250 kg de bombas para atacar porta-aviões inimigos.
Foram então recrutados estudantes de universidade para serem os pilotos kamikazes. A decisão de se tornar um kamikaze era voluntária. Quem desejava se voluntariar dava um passo a frente no dia em que os soldados eram chamados para anunciar se queriam ser voluntários. Houve voluntários em massa para serem kamikazes.
Eram dados ao kamikazes instruções de como procederem, como por exemplo, durante o momento de mergulho com o avião eles não deveriam fechar os olhos, pois poderiam errar o alvo e outras coisas.
No dia do voo fatal eles escreviam poemas - tradição originada dos samurais que o faziam antes de cometer seppuku -, ganhavam um brinde de saquê, levavam a bandeira imperial, amarravam a hachimaki na testa e levavam uma katana, como seu simbolo espiritual e de seus antepassados, e uma pistola nambu para o caso de fracassarem ou fossem capturados e poderem se matar.
Além do modelo Mitsubishi A6M Zero, outros aviões foram usados. Algumas vezes obtinham ajuda de escoltas regulares, mas geralmente tinham de enfrentar os caças estadunidenses que detectavam seus aviões pelo radar, e tentavam resistir até poder colidir no convés de um navio.
Os nomes das quatro subunidades da Força de Ataque Especial Kamikaze eram Unidade Shikishima, Unidade Yamato, Unidade Asahi e Unidade Yamazakura. Esses nomes foram tirados de um poema de morte patriótico, "Shikishima no Yamato-gokoro wo hito towaba, asahi ni niou yamazakura bana", do erudito clássico japonês Motoori Norinaga. O poema diz:
"Se alguém perguntar sobre o espírito Yamato [Espírito do Antigo/Verdadeiro Japão] de Shikishima [um nome poético para o Japão] - são as flores de yamazakura [flor de cerejeira da montanha] que são perfumadas no Asahi [sol nascente]."
Uma tradução menos literal é:
"Questionado sobre a alma do Japão,
eu diria
que é
como flores de cerejeira selvagens
Brilhando ao sol da manhã."
Ōnishi, dirigindo-se a esta unidade, disse-lhes que sua nobreza de espírito impediria a ruína da pátria, mesmo na derrota.
Honra
Havia um culto à morte no Japão. Os diários dos pilotos incluíam relatos e testamentos demonstrando o espírito japonês, a devoção pelo imperador e poemas de morte mencionando a sakura (flor da cerejeira), símbolo nacional. Era uma honra morrer pelo Japão e pelo Imperador. Um lema que prevalecia entre eles era "antes a morte do que a rendição!".
Os soldados japoneses buscavam a morte. Eles queriam se tornar eirei, ou seja, espíritos guardiões do país, segundo a crença shintoista. E ser sagrado em Yasukuni era uma honra especial porque o imperador visitava o santuário para homenageá-lo duas vezes por ano. Yasukuni é o único santuário que diviniza os homens comuns que o imperador visitaria para prestar seus respeitos.
Kiyu Ishikawa, um piloto kamikaze, salvou um navio japonês ao bater seu avião contra um torpedo lançado por um submarino americano, e foi promovido postumamente de sargento-mor para segundo-tenente pelo imperador e foi consagrado em Yasukuni.
Histórias como essa encorajaram jovens japoneses a se voluntariarem para o Corpo de Ataque Especial e despertaram nos jovens o desejo de morrer como kamikaze.
Momento finais
Cerimônias foram realizadas antes que os pilotos kamikaze partissem em sua missão final. Os kamikaze compartilhavam xícaras cerimoniais de saquê ou água conhecidas como mizu no sakazuki.
Como todos os militares do Exército e da Marinha, os kamikaze usavam seu senninbari, um "cinto de mil pontos" dado a eles por suas mães. Os pilotos carregavam as orações de suas famílias e recebiam condecorações militares. Os kamikaze foram escoltados por outros pilotos cuja função era protegê-los a caminho de seu destino e relatar os resultados. Alguns desses pilotos de escolta, como o piloto Zero Toshimitsu Imaizumi, foram posteriormente enviados em suas próprias missões kamikaze.
Diz-se que os jovens pilotos em missões kamikaze costumavam voar para o sudoeste do Japão sobre o Monte Kaimon de 922 m (3.025 pés). A montanha também é chamada de "Satsuma Fuji" (que significa uma montanha como o Monte Fuji, mas localizada na região da província de Satsuma). Pilotos de missões suicidas olharam por cima dos ombros para ver a montanha, a mais ao sul do continente japonês, despedir-se de seu país e saudar a montanha. Residentes na Ilha Kikaishima, a leste de Amami Ōshima, dizem que pilotos de unidades de missões suicidas jogaram flores no ar enquanto partiam para suas missões finais.
Os pilotos kamikaze que não conseguiram completar suas missões (por causa de falha mecânica, interceptação, etc.) foram estigmatizados nos anos seguintes à guerra.
Kamikazes sobreviventes e pilotos de escolta revelaram em entrevista que eles foram motivados pelo desejo de proteger suas famílias de atrocidades percebidas e possível extinção nas mãos dos Aliados. Eles se viam como a última defesa.
Texto por: Charis D'Cruz
06/09/2020
"As pessoas buscam para si refúgios, casas de campo, praias e montanhas; e tu também desejas isso intensamente. Mas isso toca inteiramente as mais vulgares entre as pessoas, pois depende de tua vontade, a qualquer momento, fazeres o retiro para dentro de ti mesmo. Com efeito, em lugar algum, seja em busca de mais tranquilidade, seja visando distanciar-se de negócios e atividades, consegue uma pessoa mais refúgio que dentro de sua alma, isso, sobretudo, quando abriga dentro de si pensamentos cuja contemplação lhe transmite imediatamente completo conforto; digo, a propósito, que conforto ou tranquilidade não é outra coisa senão uma boa ordem [da alma]. Portanto, proporciona a ti continuamente esse refúgio e renova a ti mesmo; e que teus princípios sejam concisos e possuam caráter elementar, para que, tão logo recorra a eles, bastem para repelir por completo a aflição [da alma] e te enviar de volta sem descontentamento às coisas ás quais retornas.