Miscigenação diminui o QI dos brasileiros?
Charles Murray hoje um dos acadêmicos do conservador American Entrerprise Institute, em Washington/DC
Um amigo brasileiro alertou-me para uma entrevista muito interessante dada por Charles Murray à revista "Isto é", no mês passado, onde afirma que a “miscigenação diminui o QI dos brasileiros” e que a “elevada proporção de negros no País reduz o índice de inteligência nacional”. O politólogo americano, que se tornou internacionalmente conhecido com o livro que provocou grande controvérsia, “The Bell Curve: intelligence and class structure in american life” [1996], escrito em co-autoria com Richard J. Herrnstein, psicólogo e professor de Harvard, foi pela primeira vez ao Brasil para participar no seminário “O Impacto dos Resultados Pisa e a Formação de Intelectuais na América Latina”. O seu último livro é “Real Education: Four Simple Truths for Bringing America's Schools Back to Reality”.
Pesquisa: Felicidade da mulher cai ao menor nível da história
Artigo que fala sobre a nova pesquisa de felicidade que recém saiu nos EUA que mostra que a felicidade feminina
continua a cair e a do homem crescer e questiona as feministas que merda elas estão fazendo com as mulheres. No final eu comento o artigo.
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Nas últimas 4 décadas, as mulheres americanas conseguiram quase tudo o que o movimento feminista as prometeu. Sorte nossa! Estamos felizes agora?
Não, não estamos. Por todo o mundo industrializado, por onde o feminismo igualitarista passou suas poeira mágica as mulheres relataram que elas estão consideravelmente menos felizes e satisfeitas do que as mulheres ignorantes, oprimidas do patriarcado, vestidas de aventais do passado.
―O paradoxo do declínio da felicidade feminina‖, um novo estudo conduzido pelos acadêmicos de Wharton, Betsey Stevenson e Justin Wolfers, descobriram que a felicidade da mulher ocidental esteve declinando firmemente no exato período durante o feminismo estava mostrando suas garras.
Dado a virada ―de direitos e poder de barganha dos homens em direção as mulheres no útlimos 35 anos, mantendo tudo constante, nós podemos esperar assistir uma diminuição da felicidade das mulheres e aumento na dos homens”, o autor escreve.
Estudo britânico conclui que esse é o índice médio de discrepância paterna em testes de DNA
Um em cada 25 pais cria filho de outro
Jeremery Laurance
Do "Independent"
Um surto de paranóia masculina é uma conseqüência possível do anúncio da descoberta de que um em cada 25 pais pode, sem sabê-lo, estar criando um filho que não é seu.
Uma revisão dos estudos de perfis de DNA, a prova máxima da relação genética, mostra que o índice de chamada "discrepância paterna" -o que acontece quando o homem testado não é o pai biológico da criança- varia de 1% a 30%.
Pesquisadores do Centro de Saúde Pública da Universidade John Moores, de Liverpool, disseram que o índice médio é de 3,7%, o que significa que quase um em cada 25 pais testados descobre que não é o verdadeiro pai do filho que considera seu.
A revelação pode ser devastadora para as famílias, mas suas implicações ainda não foram compreendidas, segundo os autores do estudo publicado no "Journal of Epidemiology and Communal Health". Cerca de um terço das gravidezes no Reino Unido não são planejadas, e uma em cada cinco mulheres que mantêm um relacionamento amoroso de longo prazo já teve um caso com outra pessoa.
Os pesquisadores dizem que a proporção de famílias afetadas será muito superior a uma em cada 25, já que, para cada "falso pai" identificado pelos exames, há um pai biológico verdadeiro em outro lugar, possivelmente com outra família própria.
Estudo diz que as atitudes paternas influenciam no comportamento da criança
As atitudes dos homens em relação à paternidade influenciam significativamente o desenvolvimento da criança. De acordo com uma pesquisa da Universidade de Oxford, nos Estados Unidos, filhos de pais confiantes e que abraçam a paternidade são menos propensos a apresentar problemas de comportamento antes da adolescência.
Durante o estudo — realizado com pais de crianças que viviam com ambos os pais pelo menos até os oito meses de idade —, pesquisadores pediram para que as mães avaliassem o comportamento de seus filhos com perguntas como as atitudes da criança em relação a outras crianças, tendências a agitação, se eles estavam dispostos a compartilhar brinquedos e sua confiança no desconhecimento de algumas situações. Por outro lado, pais preencheram questionários sobre seus sentimentos em relação a paternidade com questões incluindo quantas vezes eles ajudaram com trabalho doméstico, o quão confiante eles se sentiam como pai, e quanto tempo eles passavam com os filhos.
Estudo revela que as pessoas em geral não apenas preferem mães dona-de-casa à mães trabalhadoras, como filhos de mães que ficam em casa são melhor vistos.
Um estudo recente da Universidade de Kansas (EUA) revela que as pessoas em geral não apenas preferem mães dona-de-casa à mães trabalhadoras, como filhos de mães que ficam em casa são melhor vistos. O estudo, que serviu de base a uma tese de mestrado em psicologia na Universidade, avaliou as percepções que as pessoas têm de mães e seus filhos, baseadas em seu status no trabalho. Os resultados evidenciaram que as pessoas tendem a desvalorizar mães que trabalham fora de casa e que elas percebem as crianças destas mães como problemáticas e difíceis. A tese foi apresentada em janeiro na conferência Society for Personality and Social Psychology.
Historiador diz que os discriminados são os homens e que eles têm menos direitos que as mulheres
O historiador israelense Martin Van Creveld, de 57 anos, está acostumado a tratar de questões polêmicas. Professor da Universidade Hebraica de Jerusalém, especialista em história militar, Van Creveld é chamado com freqüência para opinar sobre conflitos mundiais, como os que atingem seu país. Lecionou nos principais institutos de estratégia, civis ou militares, do mundo ocidental, incluindo a Escola de Guerra Naval dos Estados Unidos. Pesquisador respeitado, nos últimos anos Van Creveld tem se dedicado também a estudar outro tema explosivo: a guerra dos sexos. Em seu mais recente livro, O Sexo Privilegiado, publicado neste ano na Alemanha e recheado de estatísticas, ele defende que são os homens – não as mulheres – os verdadeiros oprimidos pela sociedade. Ph.D pela London School of Economics, da Inglaterra, e autor de dezessete livros, entre os quais obras de referência no meio acadêmico, como O Futuro das Guerras e As Mulheres e a Guerra, Van Creveld faz questão de dizer que é casado e vive muito feliz com sua esposa. Na entrevista a seguir, ele explica sua teoria antifeminista.