Motivos para ser contra a miscigenação - Parte 1

agosto 21, 2016 , 0 Comments



Somos todos iguais?

A TV fala muito sobre o quão similares são os genes das raças, que todas são 99,99% semelhantes. O que não te contam na TV, é que esse 0,01% que diferencia as raças humanas, representa uma proporção gigantesca de nucleotídeos, que provocam inúmeras e grandes diferenças.

O número de 3 de Julho de 2002, da revista Genome Biology, que é editada pelo Departamento de Genética da Universidade de Stanford, entre muitas outras coisas diz: "Não só é possível, como também é desejável e necessária a identificação clínica da origem racial do paciente, pelas diferentes respostas das enzimas metabolizando medicamentos em cada raça."

As diferenças biológicas entre as raças podem ser facilmente identificadas com qualquer método de pesquisa, seja RFLP ou SNP. Com qualquer um dos métodos se identifica a mesma origem racial. Um branco é branco estudado por meio de SNP ou de RFLP.


Dizer que pode haver mais diferenças entre indivíduos da mesma raça do que entre indivíduos de raças diferentes (como costumam mentir na TV) é totalmente falso. As diferenças genéticas entre as raças é reforçada pelo estudo dos alelos que influenciam em doenças. Dos 3849 alelos sob classificação SNP, só 21% são comuns a todos os humanos. Ou seja, 79% de diferenças raciais.

800 pacientes brancos e 800 pacientes negros, com problemas no coração, tomaram o medicamento ACE ENALAPRIN e observaram-se diferentes respostas. O medicamento não fez efeito nos pacientes negros. A codeína, os beta-bloqueadores e alguns anti-depressivos, também não fazem efeito nos negros.

Craig Venter, do Celera Genomics, um dos pais do Projeto Genoma, assegura que a raça branca é mais resistente ao HIV do que a raça negra.

"Cada raça tem a sua própria estrutura clínica."

"Precisamos valorizar as diferenças raciais em vez de temê-las."

Cada raça tem uma estrutura óssea diferente. Foram encontradas diferenças no crânio, nos dentes, no fêmur, na ossatura das pernas, na ossatura das costas e no cóccix. Também foram encontradas 56 diferenças na face de 800 esqueletos de raças diferentes. (Dentistas que trabalham na África, conseguem identificar se um dente é de um branco ou de um negro, só numa olhada.)

Os estudos foram realizados pelo Departamento de Medicina de Stanford, pelo Departamento de Medicina da Universidade de San Francisco, pela Doutora Darlene Applegate, antropóloga da Universidade de Western Kentucky, pelo Dr. R. Donaldson, da Universidade de Vitória, no Canadá, e pela Doutora A. Albert, da Universidade da Carolina do Norte.

Em ciências médicas, identificar a raça do paciente é tão fundamental quanto identificar o sexo e a idade.

Jared Diamond, fisiologista da UCLA, sobre os 99,45% de semelhança genética entre os humanos e os chimpanzés, afirma que podemos considerar os grandes macacos como raças humanas. Ou, podemos também considerar cada raça humana como uma espécie diferente. (Só depende dos cientistas quererem dar uma classificação mais ampla ou mais restrita.) Confirma que dos mais de 30 000 genes que compartilhamos com os chimpanzés, só 50 influenciam para que eles não falem e não formem uma sociedade tão complexa quanto a nossa.

Com um cão de rua compartilhamos 95% do nosso DNA. Compartilhamos 14 000 genes com um nemátodo (larva), o que ultrapassa as proporções raciais em 0,01%.
Bastante difícil para um biólogo honrado estabelecer se falamos de raças ou de espécies.

Pesquisadores do laboratório privado Genaissance Pharmaceutics, de Connecticut, melhor equipado e financiado do que a maioria dos laboratórios oficiais, afirmam que dos 32 000 genes encontrados no Projeto Genoma, há 400 000 versões diferentes.

"Encontramos diferentes versões dos genes entre as diferentes raças."

Kenneth kidd, geneticista da Universidade de Yale, escreveu uma extensa carta aos pesquisadores do projeto genoma e ao governo dos EUA após eles negarem publicamente que encontraram diferenças raciais.

Na carta ele lhes chamava de mentirosos e os desafiava para um debate público na TV, que foi recusado pelo governo americano.

"A TV fala muito sobre o quão similares são os genes das raças, que todas são 99,99% semelhantes. Com isso eles querem dar a falsa ideia de que não se pode falar em raças. O que não te contam na TV, é que esse 0,01% que diferencia as raças humanas, representa uma proporção gigantesca de nucleotídeos, que provocam inúmeras e grandes diferenças."

Jay Cohn, professor de medicina da Universidade de Minnesota, critica os políticos e os jornalistas por mentirem que não existem diferenças raciais biológicas: "É um absurdo! Negar ou desprezar a ideia de raça não vai fazer com que desapareçam as diferenças biológicas!"

Vicent Sarich, biólogo da UCLA, tem encontrado menos diferenças entre um lobo do Alaska e um cão cocker spaniel do que entre as raças humanas, o que não significa que os lobos e os cães sejam iguais. E desafia: "Prove meter vários lobos dentro de casa como animais de companhia!"

Henry Harpending e John Rutheford, antropólogos da Universidade de Oneonta, em New York, asseguram que as populações humanas descendem de grupos ancestrais que estiveram isolados uns dos outros há cerca de 50 000 anos.

Anna di Rienzo, antropóloga do Laboratório Wilson, em Berkeley, diz o mesmo: "Nós não viemos do mesmo grupo de grandes macacos que um bom dia decidiu descer das árvores na África e converter-se em hominídeos." (Que é aquela historinha mentirosa que contam na TV e nas escolas.)

Joseph Graves Jr., biólogo evolutivo da Universidade Estatal do Arizona, apoia as diferenças raciais: "Não espere que um esquimó acabe jogando na NBA."

Os negros tem menos gordura corporal e mais porcentagem de músculo do que as outras raças.

Beng Sautin, Diretor do Centro de Pesquisa Muscular de Copenhague, assegura que 25% do êxito dos esportistas negros, é devido à estrutura corporal da raça negra: esqueleto, pulmões e menos tempo para metabolizar o alimento na massa muscular do que as outras raças.

Jon Entine, da Universidade da Pennsylvania, questiona se é ético que em uma corrida de 100 metros, corram juntos, brancos, negros e orientais, já que a genética racial pode dar mais vantagem que o dopping.

Claude Bouchard, do Centro de Pesquisas Biomédicas de Pennington, em Luisiana, realça que os negros da África Ocidental tem a máxima porcentagem de fibras musculares de crescimento rápido do mundo: por volta de 75% do total dos músculos.

O Instituto Neuro-muscular de Sydney, na Austrália, descobriu que 20% dos brancos e dos orientais não podem gerar a ACTININ 3, que dá resistência muscular, mas 97% dos zulus e dos bantos, que foram estudados no seu habitat natural, a produzem em grandes quantidades.

Steven Rudisch, cirurgião muscular e biólogo da Universidade de Davis, California, assegura que o gene EPO se encontra em maior proporção na raça negra do que nas outras raças.

Helen Blau, farmacóloga molecular da Universidade de Stanford, afirma que cada raça tem vantagens em diferentes esportes.

Clive Harper, neuropatólogo do Hospital Universitário de Sydney, na Austrália, descobriu que os nativos australianos tem a área cerebral do pensamento visual, 255 vezes maior do que todas as outras raças. Uma proporção aproximada da dos predadores, como os leões e as águias, que dá uma área visual maior e ajuda a dominar melhor a paisagem da savana ou da pradaria, em busca de presas ou para se defender dos agressores.

O Dr. Rybeck, do Instituto Sueco de Defesa Nacional, assegura: "Quando formos capazes de identificar totalmente as variações do DNA, poderemos fabricar armas biológicas que diferenciem brancos, árabes, orientais, negros e todas as outras raças."

Relata também que a Rússia, apesar da sua política de negar as diferenças raciais, continua pesquisando neste tema desde 1976.

Não só os cientistas asseguram que as raças humanas são uma realidade e que existem inúmeras e grandes diferenças entre elas.

Até mesmo os grupos seguidores do politicamente correto, que negam a existência das raças humanas, volta e meia acabam deixando escapar que sabem que as raças humanas são uma realidade.

Em 2002 a organização Human Rights entrou com uma ação contra a Espanha, alegando que os marroquinos ilegais menores de 18 anos que podem viver em centros de amparo do governo, estavam sendo expulsos do país com base no exame de raio X das mãos pra determinar a idade, e que esse exame não poderia ser usado por que as tabelas ósseas de idade se baseiam em medidas da raça branca.

Outros grupos seguidores do politicamente correto, que negam a existência das raças humanas, como o Save The Children in Europe e o ACNUR, também acabam se entregando ao criticar esse exame usando os mesmo argumentos da Human Rights.

Essa tabela de diferenças genéticas entre humanos e animais, mostra as inúmeras e grandes diferenças que são provocadas por uma porcentagem mínima de diferenças genéticas.

Estudo feito por John Goldrum e associados da Sociedade de Antropologia dos EUA:

Diferenças genéticas entre humanos e:

— Chimpanzés: 0,55%

— Ursos polares: 0,68%

— Leopardo: 0,8%

— Búfalo africano: 0,729%

Com esta tabela fica ainda mais fácil visualizar as diferenças gigantescas que são provocadas pelo 0,01% de diferenças genéticas entre as raças humanas.

As diferenças das raças/classificação das raças

Paul Broca (1824-1880) importante anatomista e craniologista francês, em 1859, fundou a Sociedade Antropológica de Paris, onde divulgava suas aulas e trabalho. Broca defendia claramente que as diferenças na forma e proporção dos crânios repercutiam na capacidade física, motora, cognitiva, racional e moral dos indivíduos (SCHWARCZ, 1993, p. 54). No entanto, além do formato da cabeça, analisava-se também a capacidade craniana, alegando-se que o "cérebro" dos pardos, negros e amarelos era menor do que dos brancos, e mesmo entre indivíduos brancos, haveria variações, sendo estes resultados da miscigenação com raças inferiores.



A maioria dos antropólogos Reconhecer 3 ou 4 raças básicas do homem na existência hoje. Essas raças podem ser subdivididos em weitere em torno de 30 subgrupos.

Divisão em raças etnográficos de 1885-90 é Meyers Konversationslexikon de listagem:
Raças caucasianas (arianos, Hamites e semitas)
Corridas da Mongólia (norte da Mongólia, China e Indo-chinês, japonês e coreano, tibetano, malaio, polinésio, Maori, Micronésia, Eskimo, American Indian)
Raças negróides (Africano, hotentotes, melanésios / Papua, "Negrito", aborígene australiano, dravidianos, Sinhalese)

Caucasion: 



Crânio: Dolicephalic (Long-Head), testa alta, o desenvolvimento supraobital Little.
Rosto: Principalmente Leptoproscopic (Estreito) Às vezes, eventos ou Meso-Euryproscopic, nem Facial nem prognatismo alveolar Alguns ocorre, exceto entre os povos arcaicos.
Nariz: longo, estreito, no alto tanto da raiz como ponte



Mongolóide: 

 Crânio: A alta incidência de braquicefalia (Head Short Round)
Índios americanos, enquanto mongolóide são muitas vezes Dolicephalic.
Testa ligeiramente inferior ao do caucasóide.
Supraobital nenhum desenvolvimento.
Face: largo e curto, projetando ossos da face prognatismo, raro. Incisivos em forma de pá comuns especialy na Ásia.
Trufa: Mesorine (de baixo e largo na raiz e ponte.



Negróide: 
Crânio: geralmente Dolicephalic, uma pequena minoria são braquicéfalo.
Na maioria das vezes testa alta, pouco desenvolvimento supraobital.
Face: Leproscopic (em um grau muito menor do que a raça Branco), prognatismo mais comum em populações negras.
Trufa: Low & amplo na raiz e ponte com depressão característica na raiz.
Outra divisão popular reconhece 4 corridas principais




A População Mundial pode ser dividida em 4 corridas principais, a saber brancos / caucasianos, mongolóides / asiática, negróide / Preto, e Australoid. Isto é baseado em uma classificação racial feita por Carleton S. Coon, em 1962. Não é universalmente aceite de classificação para a "raça", no entanto, ea sua utilização tem estado sob fogo cruzado durante as últimas décadas. As Nações Unidas, em um comunicado de 1950, optou por "deixar cair o termo" raça "e falar de modo geral" étnica grupos ". Neste caso, existem mais de 5.000 grupos étnicos no mundo, segundo um estudo de 1998 publicado na Scientific American.


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