Texto e Relato - Métodos da Loucura Feminina

outubro 28, 2016 , , 0 Comments


"O desejo feminino não é o que se mostra à primeira vista, possui muitas contradições. Uma mentira muito divulgada é a de que seremos amados se tomarmos sempre atitudes agradáveis. Isto é apenas parte da verdade. Os cafajestes, por exemplo, tem suas atitudes unanimemente reprovadas por todas mas são amados, nadam em haréns." – Nessahan Alita

Uma das características mais marcantes e sedutoras das mulheres é a capacidade de fazerem-se de vítimas e vestirem um personagem que aos olhos do homem parece único, digno de proteção e dedicação.  O encantamento feminino é muito poderoso mas há uma questão crucial para que dê certo: o tempo.  Elas correm contra o tempo.


Considerem que quando uma relação tem início o que a mulher mostra para você é um personagem, há uma corrida contra o tempo para que o encantamento se concretize e você fique preso a ela em definitivo.  Quanto mais o tempo passa, é mais provável que apareçam evidências desta máscara e mais provável é que você perceba que ela não é quem ela diz.  Em tempos de redes sociais onde você pode facilmente investigar o passado e as conexões sujas de uma mulher, este tempo está mais curto ainda para elas.

Por isso a pressa da mulher em concretizar o encantamento.  Em ser amada rapidamente, tornando a vítima – no caso, você – um apaixonado iludido e imune quando a máscara dela cair.

A Cheetah é uma analogia interessante neste caso.  Cheetah é um felino extremamente rápido, porém tem muito menos resistência do que suas presas – que podem correr por muito tempo.  Por isso sua estratégia é se aproximar devagar, de maneira despretensiosa.  Não chama atenção, se confunde às vezes com a própria vegetação... e então vem o ataque: rápido e cirúrgico.

Mulheres que se comportam como a Cheetah também atacam desta maneira.  Passam despercebidas e usam nosso senso de proteção para nos atrair.  Sempre se mostram em situação vulnerável para fisgar o homem por uma das nossas maiores características (e talvez maldição): nossa necessidade de proteger, liderar e comandar.

O objetivo é sempre o mesmo, mas o modus operandi deste tipo de mulher pode variar.  Elas dizem:



  • Sou “renegada” pela família;
  • Meu pai/mãe me maltrata;
  • Minha casa é horrível, um inferno;
  • Sou muito boa para este mundo “cheio de gente má”;
  • Não tenho maldade;
  • Estou em situação difícil e preciso sair de casa;



São todas artimanhas que têm como objetivo despertar nosso instinto protetor e apressar o processo de amarrar-nos a elas.  Qualquer que seja a máscara que ela vai usar com você, sempre haverá a questão da pressa.  Ela sempre terá um problema no qual precisa de você e haverá muita pressa da parte dela.

Este tipo de mulher tem muita pressa para namorar, pressa para que você conheça a família dela, pressa para conhecer sua família e até mesmo pressa para casar.  Esse é o jogo delas.

Feita esta introdução, gostaria agora de compartilhar com vocês um relato da minha própria vida, que conta a história de como conheci a mãe da minha filha.  Os acontecimentos que narrarei a seguir ocorreram antes de eu ter qualquer contato com os escritos de Nessahan Alita, Esther Vilar ou qualquer texto realista.  Estes fatos ocorreram quando eu vivia feliz e contente, atolado na Matrix até o pescoço.

Aqui contarei a história da minha relação com Ana (nome fictício) e os absurdos que aconteceram.

Os fatos tiveram início há catorze anos atrás.  Já tinha minha profissão consolidada, um carro comprado com meu próprio dinheiro e morava com meus pais, acumulando todo mês uma grande reserva de dinheiro para o meu futuro, já que eu ganhava razoavelmente bem e na casa dos meu pais não gastava nada.

Eu era um matrixiano solteiro e como bom matrixiano estava à espera de um grande amor – típico de caras jovens e iludidos com os encantos da mulher.  Na época ia com amigos para uma casa de praia que minha família tem há muitos anos, localizada a uns 250 km minha cidade.  Minha rotina aos finais de semana era pegar meu carro, chamar uns amigos e amigas e partir para lá.  Passávamos o final de semana tomando cerveja, indo à praia, fazendo churrasco e eventualmente saíamos para uma boate local que não tinha nada demais.

Na época eu era no meio daquela turminha um falso Alfa.  Digo falso porque minha mentalidade era de beta mesmo, eu era o exemplar perfeito do matrixiano.  Mas aos olhos deles e delas o fato de eu ter carro e ser o “dono” da casa eram características que me faziam atrativo para aquela turma.  Eu comecei a sair com uma garota que era uma delícia!  Ela estava sempre presente nestes meus finais de semana.  Mesmo quando eu não a convidava ela estava por lá.  Era linda mesmo.  Meus amigos babavam por ela e era eu quem pegava.

Minha casa ia ficando cada vez mais cheia e um dia um amigo chamou uma garota da região, filha de caiçaras.  Esta garota era a Ana.  Hoje, mãe da minha filha (desculpe o spoiler).  Ele estava dando uns pegas nela, mas ainda não era nada demais.  Ficamos conversando ali uma tarde inteira e na hora de ir embora uma mágica aconteceu.

Enquanto se despedia das pessoas, ela deu alguns sorrisos para mim, jogou charme e aí... fodeu.  Ela era bonita, mas nada incrível.  A menina que eu pegava era até melhor que ela.  Mas durante o nosso papo ela falou da vida dela, dizendo que era humilde, que trabalhava muito, que tinha um pai muito opressor com o qual não se dava bem, etc. Papo típico de mulher que se faz de coitada para seduzir.  E seduziu!

Olhando ela se despedindo e seus sorrisos para mim, fui fisgado.  Observava quase que em câmera lenta: os cabelos dela, os lábios, o sorriso, suas curvas... naquele momento eu fui pego.  A Matrix deve ter agradecido com orgulho seu “filho” perfeito.  Eu estava apaixonado em apenas uma tarde.

Meu instinto protetor foi a origem da minha desgraça.  Vi nela uma mulher ingênua, pouco rodada, desprotegida e honesta.  Caí.

Aqui gostaria de fazer uma observação e deixar uma lição aprendida, para vocês: minha atitude como homem foi deplorável.  Ela chegou lá acompanhada de um dos caras que estavam presentes e mesmo que ainda não fosse namorada dele eu NUNCA poderia ter investido nela.  Deveria ter respeitado o cara, mesmo que ele não fosse um grande amigo.  Minha atitude não foi de homem honrado.  O cara depois desse dia nem apareceu mais na minha casa e quando encontrei ele um dia com amigos ele nem falou comigo – com toda razão.

Bom, o final de semana acabou e como tínhamos trocado telefone/email eu e Ana passamos a semana nos comunicando e combinando ansiosos o próximo final de semana.  No final de semana seguinte foi a mesma rotina.  Minha casa lotada de gente e eu ansioso pela chegada dela.  A gostosa que eu pegava antes estava magoada, e acabou indo embora antes deste dia acabar quando viu que eu estava louco pela Ana.

Então ela chegou e fiquei nas nuvens.  Um amor genuinamente matrixiano: eu amava uma mulher que não existia pois ela era um personagem.  Chegou linda, com os cabelos produzidos e roupa provocante.  Começamos a conversar e ela fez muitas perguntas sobre a minha vida, sobre meu trabalho e sobre a minha família.  Eu como um perfeito babaca apaixonado e iludido abri toda a minha vida para ela.  Não mantive nada em segredo.

Com mais algum tempo de conversa subimos para o meu quarto como dois cachorros no cio.  Transamos loucamente e lembro bem que ela chupava maravilhosamente bem naquele dia.  Fiquei ainda mais envolvido depois do chá de buceta e de boquete que levei.

Naquele dia quando saímos do quarto o churrasco ainda rolava a todo vapor e ela ficou conversando com amigos meus.  Depois de um tempo um deles veio até onde eu estava e me disse o seguinte:

“Cara, a Ana estava ali conversando conosco e insinuou que quando estivéssemos por aqui pela cidade e sem lugar pra dormir... poderíamos dormir lá na casa dela.  Mas tem um detalhe... a casa só tem um quarto e uma cama!  Não é estranho?”

Isso mesmo, ela os chamou para dormir na casa dela!  Eu como imbecil, iludido e matrixiano... fiz o quê?  Ignorei o que ele falou, ignorei este sinal claro de que a Ana não prestava e menti para mim mesmo dizendo que ele estava bêbado e talvez não tivesse entendido direito o que ela falou.  Eu sequer fui tirar a história a limpo com ela – um autêntico corno manso.

Mais uma lição: ouça seus amigos e perceba os sinais.  Todas as pessoas dão pequenos sinais de quem elas são.  Cabe a você ler estes sinais com imparcialidade.

Apesar dela ter emprego fixo na cidade dela, depois deste final de semana ela começou a aparecer de surpresa na minha cidade, dizia sempre que veio para me ver e que estava com tanta vontade de transar comigo que resolveu pegar um ônibus e vir me ver.  Detalhe: estamos falando de 250 km!

Mas ela vinha e sempre era ótimo.  Meus pais nunca me restringiram de trazer namoradas para casa, sempre tive meu quarto e boa privacidade em casa então ela vinha e dormia comigo no meu quarto.

Aqui mais uma lição que aprendi e deixo para vocês: cuidado com mulheres que “aparecem de surpresa”.  Coloquem sempre limite nisso e não caiam em chantagens emocionais.  Eu devia ter dado um freio nela nessa época.

Mas não fiz isso e ela vinha cada vez mais.  Começou vindo uma vez por semana, depois duas, depois três... e depois praticamente não saía mais da casa dos meus pais.  Vocês podem perguntar “ué, mas ela não trabalhava? ”.  Pois é, “trabalhava” do verbo “não trabalha mais”.

Quando ela começou a vir com mais frequência contou uma história dizendo que o chefe dela era terrível, chato, escroto, etc.  Disse que ia procurar emprego aqui no Rio.  E o que foi que eu fiz?  Dei todo apoio e ainda comecei a pagar as passagens das vindas dela.  Não me xinguem, apenas lembrem-se que eu era um palhaço matrixiano que vivia feliz nesse cenário horrível.

Aqui mais uma lição: jamais em tempo algum orientem sua mulher/namorada a parar de trabalhar.  Deixe-a se virar e deixe-a ganhar seu próprio dinheiro.  Deixe-a passar pelas dificuldades e mostrar que tem valor.

Com a maior frequência dela lá em casa – na verdade casa dos meus pais –, não demorou muito para que começassem a ocorrer pequenos conflitos entre ela e minha mãe.  Quando eu chegava em casa do trabalho as reclamações eram diárias.  Ela pintava a minha mãe como a pior pessoa do mundo e depois é claro... transava comigo deliciosamente.

Pouco depois disso aluguei um apartamento para nós e saí da casa dos meus pais.  Minha mãe sentiu muito a minha saída, e meu pai me avisou de maneira clara que eu estava fazendo uma besteira pela Ana, mas ele ia respeitar minha decisão.  Eu já ganhava bem então eles não tinham como me impedir.

E então a vitória dela estava agora completa.  Ela tinha um cara do qual ela literalmente era dona, que trabalhava para sustentar ela e dar boa vida.  Esse babaca era eu.

E assim eu fiz.  Aluguei um apartamento bem bacana num condomínio com boa infraestrutura.  E a rotina era eu sair para trabalhar e ela ficar em casa literalmente à toa.  Ana ia para a piscina do condomínio e passava os dias postando sua “vida de rica” no Orkut (era o que tinha naquela época).

Eu sempre acompanhava o perfil dela e percebia que ela tinha muita necessidade mostrar para as pessoas da cidade dela que ela tinha vencido, se dado bem ou algo desse tipo.  Vangloriava-se muito da vida que tinha – com o meu dinheiro, claro.

Quando aluguei o apartamento e saí da casa dos meus pais o comportamento dela começou a mudar drasticamente.  Ela vivia de mau humor, nada do que eu fazia estava bom, as reclamações eram constantes e o sexo foi reduzindo tanto em quantidade quanto em qualidade até chegar num nível que não transávamos mais.

Nesse ponto não havia mais nada entre nós.  Ela era apenas uma pessoa que morava na minha casa, usufruía do meu dinheiro e ainda me perturbava com exigências e chantagens típicas das mulheres.  Aquilo estava acabando comigo.

Como nunca descuidei da minha carreira profissional, consegui uma boa ascensão mesmo nesta época conturbada.  Fui promovido e meu salário estava ótimo.  Então meu lado racional finalmente acordou e mesmo sem conhecer a Real (ainda), eu comecei a ponderar sobre o custo/benefício de estar naquela relação.  Nesta época estava muito afastado dos meus amigos (outro erro grave que cometi) e me via tendo uma vida medíocre com uma mulher aproveitadora.

Aqui mais um conselho para vocês: não aceite viver uma vida de merda.  Não aceite para você nada menos que o melhor.  Não aceite uma mulher que não lhe dá sexo de qualidade em hipótese alguma!  Você tem valor, então exija o melhor sempre.

Então numa noite cheguei em casa disposto a fazer um teste.  Cheguei e abordei ela como fazia nos bons tempos: comecei beijando, fazendo carinhos e insinuando sexo com ela.  Ana imediatamente me rejeitou, então eu disse para ela que estava com tesão e pedi a ela “um boquete como aquele da nossa primeira vez”.

A reação dela senhores... foi uma sonora GARGALHADA na minha cara.  Juro para vocês.  Ela riu muito e disse que eu só poderia estar brincando.  Bom, entendi o recado e fiz o teste que eu precisava.

Naquela noite eu fiz um planejamento financeiro para nos separarmos.  Eu não tinha bem nenhum (apenas o meu carro) então não tinha nem muito o que perder.  Estabeleci que ia mandar ela de volta para a cidade dela e pagar durante seis meses os custos de vida dela, que era tempo suficiente para ela conseguir novamente um emprego e se estabelecer.  Quando acordei no dia seguinte mostrei para ela a proposta e após um pouco de lágrimas de crocodilo (típico de mulheres deste tipo) ela aceitou.

Achei o fato dela aceitar rapidamente até um pouco estranho, mas eu estava feliz porque ia me livrar daquela vida medíocre, voltar a ser solteiro e então fui trabalhar feliz da vida.  Ana me pediu dois meses para se organizar aqui no Rio antes de voltar para a cidade ela e eu aceitei.

Aqui uma lição boa: quando juntar os trapos com alguma mulher ou colocar ela dentro da sua casa, oficialize sempre isso na justiça.  Faça um contrato de união estável, case no papel... sempre com SEPARAÇÃO TOTAL DE BENS.  Isso vai proteger você de possíveis golpes da espertinha.  No meu caso eu só tinha um carro, mas se eu já tivesse meu apartamento certamente ela teria tomado metade dele de mim na justiça.  Então fiquem espertos.

Então continuando.  Nos dias que seguiram ao “acordo” praticamente não trocamos palavras.  Eu saía para trabalhar, jantava na rua mesmo e chegava em casa só para dormir.  O que ela fazia durante o dia eu nem me interessava.

Então veio o casamento do meu melhor amigo.  Uma grande festa, muita bebida, fiquei feliz pra caramba de estar com meus amigos todos de novo e bebi uma barbaridade... nem lembro como cheguei em casa.  Sei que nesse dia transamos.  Isso mesmo... depois de muito tempo eu comi aquela louca.  Que merda.  Que coisa imbecil...

Ignorei o fato e continuei com a vida no dia seguinte.

Eis que umas semanas depois quando cheguei de noite em casa, ela veio com um papo de que estava com menstruação atrasada.  Não deixei para depois: acordei no dia seguinte coloquei ela no carro e a levei para um laboratório para fazer nela um teste de gravidez.   Nada de exame de farmácia, eu queria ter certeza.  O resultado sairia de noite.

Em tempo: ela tomava pílula, sempre tomou.  Quando perguntei sobre isso ela disse que “estava trocando a marca da pílula e acabou se desorganizando”.  Uma mentira covarde e descarada.  Mas ok.

Passei o dia no trabalho tenso... cheguei em casa no final do dia, liguei para o laboratório, coloquei meu celular no viva-voz e recebi o resultado com ela do lado.  A voz da atendente eu lembro até hoje: “senhor, o resultado é positivo para gravidez”.

P-U-T-A-Q-U-E-P-A-R-I-U.  Juro que quase enfartei.

Pela minha criação de família, abortar estava fora de cogitação.  Então a partir daquele momento eu estava simplesmente ligado àquela vagabunda chantagista o resto da minha vida!

Então tudo ficou claro na minha frente.  O plano todo.  Trocar o cara por mim porque eu “tinha um futuro mais promissor”, interpretar um personagem de “mulher frágil-honesta-indefesa”, forçar as vindas para me visitar de surpresa, o sexo incrível no início, os desentendimentos com a minha mãe para me induzir a sair de casa e ir morar com ela... tudo ficou claro.  E no grand finale dela: um filho para ganhar uma “aposentadoria”!

Olha... poucos caras representaram tão bem a Matrix como eu.  Falo isso sinceramente.  Como fui idiota.

Bom, a vida seguiu.  Imediatamente aluguei um apartamento para ela e tirei ela da minha casa.  Consegui reduzir o estrago pagando um ótimo advogado (não economizei com isso) e dei entrada na justiça antes dela, oferecendo pensão e todas as despesas pagas para a minha filha e nada para a Ana.  Ganhei.  A juíza era mulher, viu minha boa vontade em prover tudo para a minha filha e não deu nada para a Ana.

Hoje tenho um ótimo relacionamento com minha filha (ela tem nove anos), dou tudo para ela e pago para ela tudo do bom e do melhor.  Para a Ana não dou um tostão.

Minha filha hoje é o meu maior tesouro e apesar desta história sórdida de um matrixiano que eu era, minha filha foi a compensação.  Dou a ela toda a minha atenção e dedicação.

Solteiro agora e sempre.  Moro bem e tenho uma vida legal.  Não tenho intenção de colocar nenhuma mulher na minha vida muito menos se for para aumentar minhas despesas.  Tenho uma namorada, moramos em casas separadas e isso me basta.  Este caso com a Ana foi uma escola para mim e me ensinou na prática quão ardilosa e manipuladora pode ser uma mulher.

Deixo para vocês dicas para que tenham atenção com as mulheres:



  • Cuidado redobrado com mulheres "frágeis e boazinhas";
  • Cuidado com mulheres renegadas pela família, procurem saber o motivo;
  • Não aceitem mulher que não trabalha e quer viver na sua aba;
  • Não acreditem que ela toma pílula!  Use a porra da camisinha!
  • Se mantenham neutros e céticos sempre.  Duvidem, duvidem, duvidem.  Sempre.



Espero que este post ajude os irmãos, especialmente os que ainda são jovens e estão na Matrix.  Os livros de Nessahan Alita e de Esther Vilar podem salvar vidas, tenho certeza!

Abraços!

Relato de: Taimanov
Retirado do fórum: semperviri

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