Mulheres que tornam o mundo pior – Feministas imbecis

janeiro 08, 2017 , 0 Comments

Mulheres que tornam o mundo pior – Feministas imbecis


Aqui mais uma vez eu, o perdedor mais foda do mundo e o homem com o maior desejo sexual do país, traduzindo e trazendo dessa vez uma entrevista com Kate O‟Beirne. Essa guria aí é das nossas rapaziada. Ela escreveu o livro “mulheres que tornam o mundo pior e como o assalto das feministas radicais está destruindo nossas escolas, famílias,
militares e esportes” (minha tradução). Ela meteu a real e bateu de frente com as feministas americanas, as mais virulentas e cruéis do mundo atrás das suecas. Divirtam-se com ela chutando a bunda flácida e cheia de espinhas das feministas. O que será que essas imbecis farão depois de mais uma humilhação pública causada por mim? (Junto com a série homens motor da civilização).
O artigo é excelente e quero ver só cretininhas promíscuas de balada a enfrentando FRENTE A FRENTE.
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“Elas falam de „direito de escolha‟, mas as feministas são muito desdenhosas com mulheres dissidentes que escolhem livremente como viver suas vidas”, Kate O‟Beirne escreve em seu novo livro Women Who Make the World Worse: and How Their Radical Feminist Assault Is Ruining Our Schools, Families, Military, and Sports . E ela deve saber do que fala. Tendo enfrentado poderosas feministas no Capitólio, Kate coloca uma pedra sobre (ou esperamos que sim) em cima do feminismo em seu novo livro, batendo nas más idéias feministas com fatos e bom senso.


Kathryn Jean Lopez (entrevistadora): Kate, conhecendo você e sua reputação, eu não estava surpresa em saber que você era considerada uma traidora do seu sexo mesmo na faculdade de direito. Querer as feministas se dêem mal é natural pra você?

Kate O’Beirne: Tendo sido criada com 3 irmãs e educada por mulheres em um colégio só para meninas e também e uma universidade só para mulheres, foi chocante ver eu sendo rotulada como traidora do meu sexo. Algumas da minhas melhores amigas eram mulheres! Mas eu nunca acreditei que homem e mulher eram substituíveis, que casamento era conspiração patriarcal ou que igualdade feminina repousa sobre direitos abortivos. Então querer que as feministas se dêem mal é algo natural pra mim.

Lopez: Você mencionou a influência das mulheres no seu passado. Mas ser mãe de dois filhos homens a tornam mais suscetível e sensível a mulheres que tornam a vida dos homens pior?

O’Beirne: Os homens nas nossas vidas podem moldar nossas visões na ideologia mais destrutiva na atualidade. Eu já pensei muito em como se garotos na escola convidassem as meninas para o baile de formatura nós poderíamos não ter o movimento feminista. Nós vivemos com a agenda feminista destrutiva porque os pais e maridos de muitas delas, incluindo Betty Friedan, Gloria Steinem, Germaine Greer, e Jane Fonda, nunca pararam de falhar com elas. As visões destas raivosas e abandonadas mulheres informam o que é movimento feminista.

Lopez: Você escreve que “Uma batalha foi vencida quando a ERA** foi vencida, mas as feministas foram a luta pra vencer a Guerra.” Como elas venceram e se elas venceram porque elas não agem como vencedoras?
**(Nota de Silvio: ERA é uma lei de direitos iguais que foi derrotada nos EUA após muito debate. Ela faria que homens e mulheres fossem totalmente iguais. Mas na prática isso significa aberrações como não existência de banheiros individuais, perda de programas especiais de governo pra elas mesmas, cotas nos esportes, enfim inconstitucional).

O’Beirne: O que as feminista não conseguiram impor por lei constitucional (graças a Phyllis Schafly) elas impuseram através das escolas, universidade, cultura, decretos judiciais e advocacia disfarçadas de legislação. Não seja enganado pela militância insistente delas de que a igualdade feminina foi ameçada. Estas mulheres são cronicamente insatisfeitas e qualificadas pra apenas um trabalho: Feminismo profissional. Elas são generosamente pagas, largamente por contribuintes, mas também por empresas ansiosas em ficar bem na foto em “assuntos femininos”. O fato que a mulher americana é a mais privilegiada mulher na história da humanidade deve ser veementemente negada por elas.
Devido seu objetivo de uma sociedade cega sexualmente é frustrado pela biologia (veja meu ultimo capitulo “mãe natureza é uma vadia”) os esquemas feministas são cada vez mais coecirvos. Neste sentido são perdedoras.

Lopez: Você escreveu que o “almanaque de classificação dos trabalhos” mostra que 23 dos 25 trabalhos avaliados como os mais perigosos são 90% masculinos”. E aposto que um homem escreveu isso.

O’Beirne: Esta é apenas um dos muitos fatos desconfortáveis que as feministas ignoram para fazer suas reinvidicações desonestas. Homens compõem 54% da força de trabalho mas representam 92% das mortes relacionadas a trabalho. Os trabalhos flexíveis, realizadores e seguros (tão tipicamente escolhidos pelas mulheres) pagam menos. As feministas odeiam que isso aconteça.

Lopez: Sério, feministas sempre falam sobre salários desiguais quando na verdade as discrepâncias em pagamento apenas fazem sentido e são de fato, justas, certo? Porque ninguém pode fazê-las calar a boca?

O’Beirne: A persistente fábula que mulheres são negadas pagamento igual por trabalho igual sempre foi um tanque de gasolina infinito para as feministas. Um público complacente está largamente desatento as reinvidicações que as mulheres enfrentam discriminação salarial é na verdade um mito agressivamente empurrado pelas feministas. Disparidades de salários existem entre mulheres com crianças e entre homens e mulheres solteiros. Isto não é discriminação sexual, mas se isso fosse melhor entendido as feministas teriam pego empregos de VERDADE.

Lopez: Aborto é um tópico perigoso mas creches são também um assunto incendiário. Se você fala sobre a condição de saúde nas creches e inconveniências no desenvolvimento das crianças que estes lugares tem, e você passa a ser uma guerreira beligerante pró-mãe. Mas nossa reticência em falar sobre isso é um problema não é?

O’Beirne: Qualquer discussão dos problemas das creches é um convite a fúria da indústria das creches, seus amigos e a mídia. Proponentes do modelo de sucesso profissional masculino para as mulheres e cuidados substitutivos para crianças usam subterfúgios e censura para destruir as escolhas que as mulheres fazem. Como você vê no capítulo 2, “creche é bom; mãe é ruim,” os propagandistas não apenas insistem que
creche beneficia as crianças, eles vêem mães donas de casa como uma porção de mulheres fechadas e medrosas que com sua atenção integral estragam as crianças.

Lopez: Em 1977, Jean Stapleton andando com Bella Abzug anunciou que Edith Bunker iria dar apoio a ERA “se ela entendesse isso”. Isto resumiria o que o mainstream feminista pena da mulher americana?

O’Beirne: O feminismo moderno nunca teve a fidelidade da maioria da muher americana e esta condescendência representa a explicação feminista quando confrontadas com a evidência. O resto de nós é muito estúpida para reconhecer nossa opressão. Uma das mais celebradas feministas que você encontrará no livro desconsidera as pesquisas mostrando que mulheres casadas são mais felizes que mulheres solteiras atribuindo atribuindo esta felicidade como uma pequena “doença mental”.

Lopez: “O maior inimigo das feministas são os pequenos humanos”. Como fica o argumento “corpo dela, escolhe dela?”. É realmente justo caracterizar isto como uma Guerra contra crianças não nascidas?

O’Beirne: Fundamentalismo feminista diz que a batalha dos sexos não pode ser vencida a não ser que a mulher faça guerra contra cada pequeno inimigo de sua indepedência. Como nós podemos ser iguais aos homens se nosso corpo nos trai? Estas mulheres não estão argumentando que aborto deve ser disponível pros casos difíceis. Elas acreditam que a fertilidade feminina nos torna hereditariamente inferiores aos homens, então não deve haver nenhuma restrição MESMO contra o aborto. Não tendo o apoio público para sua agenda radical abortista, elas embrulham suas demandas em tecidos de eufemismo e mentiras e ferozmente lutam para manter este assunto nos tribunais insuflando a opinião pública. A maioria do público, incluindo a maioria das mulheres, se opõem a maioria dos abortos.

Lopez: Porque você ergue questões contra mulheres nas forces militares enquanto estamos em Guerra? Não precisamos de cada homem e mulher para um já sobrecarregado exército?

O’Beirne: Na calmaria dos tempos de paz, regulações que mantinham mulheres do exército a uma distância segura dos combates foram levantadas. Nós agora estamos pagando o preço e sendo feitos pensar que nossa defesa nacional repousa na habilidade de contar com garotas adolescentes e mães solteiras. Que desgraça. No nome de uma igualdade mentirosa, os militares não deviam pedir pra mulheres servirem onde elas não tem uma chance igual de sobreviver. Experiências em integrar homens e mulheres nas academias e a grande maiorias das especializações militares mostrou que as mulheres não podem e não atingem os padrões físicos masculinos. O institucionalmente auto-confiante corpo de fuzileiros (marine corps) não integrou seu treinamento básico e não tem problema em recrutar o tipo de bons homens que reconhecem que mulheres devem ser protegidas de ameaças físicas.

Lopez: Você que homens batendo em suas esposas? Como você pode ser contra o Ato contra a violência a mulher (lei Maria da penha americana)

O’Beirne: É possível reconhecer que abuso físico dentro de um relacionamento não deveria ser considerado um “problema privado” mas sem dar suporte em promulgar uma agenda ideológica mascarada de legislação. A convicção feminista que casamento é inerentemente abusivo e que todos os homens são potenciais batedores ganhou uma aprovação federal e mais de 1 Bilhão de Dólares com essa legislação que os congressistas ficaram muito intimidados pra resistir. Este programa, entupido de porcarias feministas, tem entre a folha de pagamento a psicóloga feminista que declarou que “todo relacionamento homem-mulher é mais ou menos abusivo” treinando policiais, promotores de justiça e juízes.

Lopez: Qual a pior coisa que mulheres que tornam o mundo pior podem fazer?

O’Beirne: Eles nos colocam em guerra com os homens de nossas vidas, os pais, maridos e filhos que nos amam e nos dão suporte. Devido o fato que os homens odeiam discutir com mulheres e ingenuamente presumem que se derem tudo o que as feministas querem elas o deixarão em paz, a alegada poderosa patriarquia colapsou diante do assalto feminista. A intimidação moral que as feministas infligiram nos homens significa que outras mulheres terão que enfrentar de frente o moderno, destrutivo movimento feminino. Nas páginas do meu livro você encontrará mulheres espertas e admiráveis que enfrentaram as feministas. A mensagem feminista é incacitante para nossa filhas, mas nós mães de filhos em particular temos que defender nossa prole.

Lopez: O trabalho de Hillary Clinton em tornar o mundo pior apenas começou?

O’Beirne: Ai ai. Hillary Clinton é uma feminista comprometida. Ela realmente acredita na agenda ofensiva que promove o mito do atrofio do progresso da igualdade feminina. Ela seria de certeza uma das mulheres que tornam o mundo pior ao endossar todas as causas feministas preferidas – Severas cotas sexuais para esportes universitários, “poder feminino” nas nossas escolas, a “epidemia” de violência doméstica, aborto radical (apesar da retórica falsa dela), creche universal paga com dinheiro federal, “pagamento igual por trabalho igual” forçado, e mulheres em combate. Eu tenho que descansar agora.
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Comentário Silviobom: A inteligência dela me impressiona. E ela é uma mulher. Obviamente não é feminista, pois só débias mentais são feministas. Neste artigo ela simplesmente soltou um BARRO na cabeça das feministas e mostrou que o mundo está cada vez mais lixo por causa das feministas cretinóides e seu ataque asqueroso em bebês, família e os homens.
Meu blog está, sozinho, ARROMBANDO todos os blogs, sites, teorias e porcariedades feministas e escancarando e denunciando uma verdade: As feministas são uma das grandes pragas do novo século.
E o pior que as feminazis tem várias frentes amigas. Mulheres promíscuas, políticos em busca de votos, cafajestes, homens submissos. Quem pode contra as feministas? Apenas os homens tradicionais pró-família viris de bem e as próprias mulheres de bem. Como vencê-las? É difícil mas eu tenho um programa de resistência feminista pra cada indivíduo homem. E isso fica pra um outro post.

Créditos: http://silviokoerich.blogspot.com/2010/09/mulheres-que-tornam-o-mundo-pior.html